Maria Judite de Carvalho (1921-1998) estreou-se literariamente, em 1959, com a novela “Tanta Gente, Mariana”, publicada em simultâneo com um conjunto de contos, a que se seguiram os relatos de "As Palavras Poupadas” (1961) com o qual venceu pela primeira vez o Prémio Camilo Castelo Branco, que também distinguiu “Seta Despedida”.

Maria Judite de Carvalho recebeu igualmente o Prémio Revista Máxima, o Prémio da Associação Internacional dos Críticos Literários e o Prémio Vergílio Ferreira das Universidades Portuguesas. “Flores ao Telefone”, também um livro de contos, foi editado em 1968.

Judite de Carvalho publicou cerca de 20 títulos, três deles postumamente.