A morte foi confirmada por Miguel Falabella, amigo do ator e da sua mulher, a escritora Maria Carmem Barbosa.

“Querido D’artagnan, obrigado pelas gargalhadas, pelos bons momentos que passamos juntos. Finda-se uma era. Que bom que Maria Carmem não pode atravessar a dor dessa perda. Ela não suportaria. Até breve! RIP”, escreveu Falabella no Instagram.

A causa da morte não foi revelada, mas de acordo com a imprensa brasileira, D’Artagnan Júnior tinha hepatite C e sofria de pancreatite.

A carreira do ator desenvolveu-se sobretudo na televisão, a partir de 1978, quando participou em "A Sucessora", da Globo. "Maçã do Amor" (1983), "Onda Nova" (1983) e "Anjos da Noite" (1987) foram outros dos primeiros projetos de um percurso que passou ainda por "Cara & Coroa" (1995), "Salsa e Merengue" (1996) ou "New Wave" (1998). "Insensato Coração" (2011) e "Aquele Beijo" (2011) tinham sido as telenovelas mais recentes nas quais participou.

No grande ecrã, D’Artagnan Júnior integrou o elenco de filmes como "O Vampiro de Copacabana" (1976), "Anjos da Noite" (1987), "Minha Vida em Suas Mãos" (2001) ou "Apolônio Brasil, Campeão da Alegria" (2003).

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