De acordo com o museu - cujo novo edifício encerrou a 06 de fevereiro, para reparações e instalação das novas exposições - a reabertura vai incluir uma performance, a partir das 18:00, com a destruição de sete embarcações típicas portugueasas, que se encontram degradadas.

A exposição coletiva "Utopia/Distopia" vai ocupar, até 21 de agosto, a galeria principal, a Project Room e a Video Room do museu, com curadoria do diretor do MAAT, Pedro Gadanho, de João Laia e Susana Ventura.

A mostra vai apresentar 60 obras e projetos de artistas e arquitetos que, nas respetivas áreas, desde o início dos anos 1970, "têm contribuído para uma compreensão profunda e uma reflexão crítica sobre temas cruciais do presente", segundo a organização.

Na mesma altura será inaugurada, na Central 2, a exposição "O Que Eu Sou, Coleção de Arte Fundação EDP", com curadoria de Luiza Teixeira de Freitas e Inês Grosso, que ficará aberta ao público até 29 de maio.

Trata-se da terceira exposição de um ciclo de olhares sobre a Coleção de Arte Fundação EDP intitulado "Perspetivas" e que apresenta, desta vez, obras de autores como António Olaio, António Sena, Carlos Nogueira e Cristina Terra da Motta, entre outros.

A partir de hoje, as entradas passarão a custar nove euros, para a visita aos dois espaços museológicos, ou cinco euros, caso o visitante queira entrar apenas na Central Tejo ou no novo edifício do MAAT.

Situado na margem do rio Tejo, em Belém, o novo museu da Fundação EDP inaugurou parte do espaço expositivo a 05 de outubro do ano passado, numa primeira fase de abertura do edifício projetado pelo ateliê AL_A, da arquiteta Amanda Levete.

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