No documentário "Framing Britney Spears", produzido pelo New York Times e transmitido pelo canal por cabo FX e a plataforma Hulu nos EUA, várias testemunhas afirmam que Timberlake usou o final da sua relação com Spears em 2002 para lançar a carreira solo.
As fontes afirmam que Timberlake permitiu que vários veículos acusassem Spears de o ter traído e, em seguida, rompeu brutalmente o relacionamento, sem fazer declarações públicas sobre o assunto. Os entrevistados lembram que o cantor apresentou o single "Cry Me a River" como diretamente ligado ao final da relação, após quatro anos de namoro (1998-2002).
A canção fala de um homem traído por sua ex-companheira e o videoclip mostra uma mulher que se parece com Britney Spears, embora o seu rosto não seja visível.
Num post no Instagram, Timberlake, de 40 anos, pediu desculpa a Britney Spears e Janet Jackson esta sexta-feira.
Quando fazia um dueto com a irmã de Michael Jackson durante o Super Bowl de 2004, ao vivo, o ex-membro da banda NSYNC rasgou a sua roupa da artista, deixando um dos seus seios à mostra, facto que chocou o país.
O ocorrido afetou a carreira de Janet Jackson por muito tempo, muito mais do que a de Timberlake.
"Importo-me com essas duas mulheres, respeito-as e sei que falhei", escreveu o cantor nascido em Memphis.
“Lamento profundamente os momentos da minha vida em que as minhas ações contribuíram para o problema, quando monopolizei a palavra ou não defendi o que estava certo”, acrescentou Timberlake, atualmente casado com a atriz Jessica Biel.
“Sei que deixei a desejar nesses momentos, como em muitos outros, e que beneficiei de um sistema que perdoa a misoginia e o racismo.”
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