O fadista Camané não tem ainda planos para o próximo álbum, mas prepara nesta fase um projeto com Mário Laginha, com concertos marcados para o próximo ano, e admite poder vir a gravar alguns temas dessa colaboração.
Hologramas criados por uma empresa criam a ilusão de ver regressar Roy Orbison, Maria Callas e Amy Winehouse ao palco, em espetáculos em que as recriações digitais dos artistas são acompanhadas por músicos ao vivo.
Filipe de Sousa é um dos músicos portugueses que leva a cultura nacional a ouvidos parisienses, cidade para a qual se mudou com 10 anos e onde aprendeu o fado de forma autodidata, pela infância na terra de origem.
Em Paris desde os 17 anos, Patrícia Lestre começou no violino, passou para o jazz, encheu “a bagagem de muitas outras artes”, preparando-se para a estreia a solo com o álbum “Pisco de peito ruivo”, marcada para 2019.
A editora de Coimbra Lux Records vai lançar em janeiro edições em vinil dos últimos álbuns de Birds Are Indie e Twist Connection, com músicas inéditas que não tinham saído em CD.
A música reggae, que foi hoje inscrita na lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO, surgiu na Jamaica no final dos anos 1960, a partir do ska e do rocksteady, e tem Bob Marley como ‘rei’.
Sobe sorridente no palco, com um vestido branco, e lança a sua voz inconfundível: a aparição da famosa soprano Maria Callas graças a um holograma hiperrealista surpreendeu e animou o público em Paris.
A fadista Maria Emília, que definiu o fado como “um namorado, um companheiro para toda a vida”, com quem desabafa angústias e felicidades, apresenta o seu álbum de estreia, na sexta-feira, no Teatro Tivoli, em Lisboa.
A candidatura do bombo a Património Cultural Imaterial “está pronta”, mas tropeçou em problemas técnicos com a plataforma online de registo da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), a MatrizPCI, disse o seu coordenador, Rui Júnior.
“Espiritual”, o novo trabalho de Pedro Abrunhosa, é um disco com 15 canções, nas quais o músico exorciza angústias sobre vários assuntos, unidas pela “profundidade da palavra” e pelo som, “gravado à moda antiga”.
Os Expensive Soul assinalam em 2019 20 anos de carreira, que serão celebrados com um concerto na Altice Arena, em Lisboa, em novembro, e com um disco novo, na primavera, disse à Lusa um dos elementos da banda.