Mais de três meses depois, a aventura dos concorrentes dentro da 'casa mais vigiada do país' chegou ao fim. Soraia, com 31% dos votos, foi a grande vencedora da edição de 2020 do "Big Brother", da TVI, conquistando o prémio de 50 mil euros. Já Diogo ficou em segundo lugar, conquistando 28 % dos votos, seguido por Noélia (14%).

Nas redes sociais, 'A Pipoca Mais Doce' fez uma balanço da sua participação nas galas de domingo do reality show, conduzidas por Cláudio Ramos. "Disse algures, - já nem sei bem onde, que não vou para nova e esqueço-me de coisas - que quando soube que era um homem a apresentar o BB (e ainda estava eu longe de imaginar que também estaria metida ao barulho), achei logo que só podia ser ele. Porque sabia que era um sonho antigo mas, sobretudo, porque achei que iria entregar-se de corpo e alma à missão", escreveu na sua conta no Instagram.

"Quando aterrei nas galas ia a medo. Tive sempre noção do meu lugar, nunca ambicionei estar noutro sítio, mas percebo que não seja fácil, de repente, deixar entrar alguém num espaço que é nosso. Mas depois... foi sempre bom, sempre normal. O Cláudio fez, desde o primeiro segundo, com que eu me sentisse parte, e isso é muito bonito e generoso num mundo que tem tanto de mágico como de egóico. Não sei quantas galas fiz, mas sei que em todas elas o Cláudio me fez rir, me emocionou, me surpreendeu. Também sei que nem sempre lhe facilitei a vida com os meus comentários, que nem sempre esteve de acordo comigo (acho até que, uma vez ou outra, lhe vi nos olhinhos a vontade de me esganar), mas (e voltamos à liberdade) sempre respeitou o meu papel e as nossas diferenças", frisou.

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