Ken Kratz, procurador do estado, defendeu esta terça-feira, 5 de janeiro, no programa “Good Morning America” que a produção de “Making a Murderer”, série documental da Netflix, omitiu algumas evidências.

Segundo o procurador, os realizadores deixaram de fora uma prova chave do processo de 2007 contra Steven Avery, condenado a pena de prisão perpétua pelo alegado assassinato da fotógrafa Teresa Halbach. Entre as omissões, de acordo com Kratz, está o facto de Avery ter convidado Halbach para fotografar o seu carro.

“Acredito que há 80 a 90% de evidência físicas e forenses que ligam Steven Avery a este assassinato e que nunca foram apresentadas no documentários”, acrescentou o ex-procurador do estado à FOX News.

“Obviamente, isto não é um documentário. É uma peça da defesa, criado por e para Steven Avery e pelos seus advogados”, sublinhou Kratz no “Good Morning America”.

Laura Ricciardi, realizadora do documentário, já reagiu as acusações do ex-procurador. “Ken Kratz tem direito à sua opinião”, começa por sublinhar ao The Wrap, acrescentando que tentaram “escolher as evidências mais fortes”.

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