Zeeko Zaki é o protagonista de "FBI" - série do produtor e realizador Dick Wolf, responsável pelo sucesso "Lei & Ordem" - juntamente com Missy Peregrym. Juntos, os agentes lutam contra o terrorismo, assassinos em série ou traficantes de droga. E assim vai continuar a ser na terceira temporada, que se estreia esta quarta-feira, dia 13 de janeiro, às 22h15, na FOX.

Antes da chegada dos novos episódios à televisão portuguesa, Zeeko Zaki conversou com o SAPO Mag a partir da sua sala de estar, onde mantém a decoração de Natal. Para o ator nascido no Egipto, o papel na série norte-americana é o mais importante da sua carreira e marca o fim de um ciclo em que, devido à sua fisionomia, apenas era escolhido para vestir a pele de vilões.

"Este é o papel mais importante da minha carreira, com certeza. É o culminar de tudo o que sempre quis fazer no cinema ou na televisão. (...) Como tudo o resto foi sempre um vilão ou um terrorista e, de bom grado - nestas histórias também podemos encontrar uma espécie de paixão, mesmo ao tentar retratar o mal", confessa.

Veja a entrevista:

A trama de "FBI" explora o funcionamento interno do escritório nova-iorquino do Federal Bureau of Investigation (FBI), uma das maiores agências de investigação do mundo.

"A unidade de elite do FBI coloca todo o seu talento, intelecto e perícia técnica ao serviço de casos de relevo, de forma a manter a cidade de Nova Iorque e o país seguros. A agente especial Maggie Bell (Missy Peregrym) vem de uma família descendente de polícias e agentes das forças policiais, sempre focada em proteger não só os cidadãos, mas também os seus colegas. O seu parceiro, Omar 'OA' Zidan (Zeeko Zaki), passou alguns anos a trabalhar como infiltrado na DEA antes de ser recrutado para esta unidade", lembra a FOX em comunicado.

"Esta unidade investiga os casos mais sérios e complicados, enfrentando ameaças como terrorismo, crime organizado e contrainteligência. No início da temporada, seguem o paradeiro dos homicidas que orquestraram um tiroteio em massa numa empresa de comunicação. No entanto, a ligação pessoal de “OA” ao caso ameaça toldar o seu discernimento", remata o canal.