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De "A Guerra dos Tronos" a "Twin Peaks": Acompanhou as 10 melhores séries de 2017?

SAPO Mag
26 dez 2017 15:00
Atualidade
  • Revista do ano 2017
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  • Hollywood quer refazer tudo? Kyle MacLachlan não acha boa ideia mexer em "Twin Peaks"
    L.S. · Séries · 8 abr 2024 18:53

    Hollywood quer refazer tudo? Kyle MacLachlan não acha boa ideia mexer em "Twin Peaks"

  • David Lynch era "a pessoa mais autenticamente viva que já conheci", recorda Kyle MacLachlan, o seu ator fetiche
    L.S. / Lusa · Atualidade · 17 jan 2025 09:30

    David Lynch era "a pessoa mais autenticamente viva que já conheci", recorda Kyle MacLachlan, o seu ator fetiche

Este artigo tem mais de 7 anos
Entre fenómenos de culto, sucessos globais ou apostas que chegaram de um extremo ao outro, as séries de 2017 sugeriram que a muito celebrada "Idade de Ouro" da televisão não deverá terminar tão cedo.
  • Entre fenómenos de culto, sucessos globais ou apostas que chegaram de um extremo ao outro, as séries de 2017 sugeriram que a muito celebrada "Idade de Ouro" da televisão não deverá terminar tão cedo. Da diversidade temática (que parece cada vez maior) às também muitas formas de acesso (pela televisão e não só), houve muita oferta e, mais importante, muita oferta muito boa. E mais difícil do que acompanhar parte dela foi chegar a dez escolhas da equipa do SAPO MAG que conseguissem refletir o essencial. Como o resultado pode ser sempre discutível, deixe-nos também as suas.
  • A sétima e penúltima temporada da saga inspirada nos livros de George R.R. Martin pode não ter sido a mais conseguida, mas não deixou de oferecer momentos ao nível do estatuto de um dos maiores fenómenos televisivos dos últimos anos. Se a aceleração narrativa gerou alguma discórdia (embora talvez fosse inevitável quando o fim está a chegar), os (re)encontros de muitas personagens, uma Cersei Lannister cada vez mais imperial ou um cliffhanger na Muralha asseguraram a rendição de muitos - e uma espera penosa quando a derradeira temporada só está prevista para 2019...
  • Um elenco de luxo (Nicole Kidman, Reese Witherspoon, Shailene Woodley, Alexander Skarsgård, Laura Dern) e um realizador reputado (Jean-Marc Vallée, de "O Clube de Dallas" e "Livre") terão ajudado a despertar atenções para esta muito elogiada aposta da HBO, inicialmente apresentada como minissérie antes da confirmação de uma segunda temporada depois do triunfo nas nomeações aos Globos de Ouro. Mas além da direção de atores e da realização, o maior mérito será a forma como David E. Kelley (criador de "Picket Fences" e "Ally McBeal") mergulha nos segredos e mentiras de uma pequena comunidade, com a crónica feminina a sair reforçada num drama adulto e desconcertante.
  • "Narcos" que nos perdoe, mas a abordagem televisiva ao narcotráfico mais visceral dos últimos anos tem sido mesmo esta adaptação do livro homónimo de Roberto Saviano e do filme de Matteo Garrone. E com considerável distância, já que a saga do clã Savastano tem inspirado uma combinação rara de drama familiar e thriller urbano entre as ruas menos aconselháveis de Nápoles. Na segunda temporada, o elenco manteve-se inatacável, dos protagonistas aos (muitos) secundários, e alguns nomes em ascensão do cinema italiano (como Stefano Sollima, autor de "Suburra") garantiram ambientes de um realismo cortante, como poucas vezes se vê em televisão.
  • Quando tanta ficção científica do grande ecrã mais celebrada pouco mais faz do que reaproveitar ideias e sagas antigas, é uma pena que esta produção britânica ainda seja um segredo relativamente bem guardado - apesar da participação de nomes como William Hurt, na primeira temporada, ou Carrie-Anne Moss, na segunda. Saga baseada na série sueca "Real Humans", a visão futurista de um mundo habituado por humanos e andróides (aqui denominados "synths") mostrou uma expansão arriscada e corajosa da premissa e nunca ficou refém do lado tecnológico para impressionar: pelo contrário, as interpretações de Gemma Chan (Anita/Mia) e Emily Berrington (Niska) estão entre os maiores triunfos.
  • Depois da surpresa, a confirmação. Se a primeira temporada da série criada e protagonizada por Aziz Ansari já tinha feito viragens curiosas ao formato de comédia romântica ou familiar, com ênfase na visibilidade de minorias (da comunidade indiana, mas não só), a segunda mostrou outro fôlego e ambição ao conjugar o caos amoroso ao social e profissional, deixando episódios de antologia pelo caminho (como o que tem uma narrativa tripartida ancorada no quotidiano nova-iorquino ou o que se debruça sobre a homossexualidade a partir de uma personagem secundária). E nem faltaram alusões ao assédido sexual na indústria do entretenimento nos últimos capítulos, a antecipar um dos temas mais comentados do ano.
  • De fenómeno de culto a sucesso global, a série dos irmãos Duffer nem demorou um ano a conquistar um lugar de relevo na cultura pop. E nem o facto de ser uma óbvia carta de amor a uns certos anos 1980 foi capaz de beliscar uma mitologia que já ganhava peso na primeira temporada e conseguiu outra expressão na segunda, ao dar novos rumos a personagens carismáticas (com menção inevitável para a Eleven de Millie Bobby Brown) enquanto acrescentou outras caras e pistas. Não há muitas que aliem assim popularidade e criatividade.
  • Com uma consistência tão invulgar como admirável, a série de Joe Weisberg tem mantido uma integridade dramática que dispensa facilitismos e não tem medo de pedir tempo e paciência aos espectadores. Em vez de se atirar ao jogo de reviravoltas habitualmente associado a ambientes de espionagem, este olhar sobre um casal de agentes secretos da KGB nos dias da Guerra Fria prefere os dilemas morais e conflitos interiores que vão tomando conta das personagens, sem quaisquer tentações de maniqueísmo. O facto de ter imposto um final já na próxima temporada, custe a quem custar, só parece confirmar essa segurança.
  • Autores daquela que é muitas vezes apontada como a melhor série de sempre, David Simon e George Pelecanos têm deixado na sua nova colaboração uma ilustre descendente de "The Wire". A dupla regressou às ruas, mas desta vez à Nova Iorque dos anos 1970, para um retrato dos bastidores e origens da indústria pornográfica - embora o tráfico de droga continue a marcar estes ambientes. E se a qualidade já estava praticamente garantida para muitos admiradores, o duplo papel de James Franco é mesmo uma surpresa, à qual de junta o desempenho de Maggie Gyllenhaal, que mostra quão excelente pode ser com oportunidades à altura.
  • Como ser bom? A pergunta já deu título a um livro de Nick Hornby mas continua a alimentar outras ficções com algum humor nas tentativas de resposta. É o caso de uma das séries mais divertidas dos últimos tempos, e não tão ligeira como pode parecer à partida, que arranca com a chegada ao Paraíso (ou ao Lugar Bom) de uma mulher que deveria ter sido enviada para o Inferno. Michael Schur, que já merecia atenção por "Parks and Recreation" ou "Brooklyn Nine-Nine", mostra ser um dos nomes fortes da comédia televisiva nesta nova aventura que recrutou Kristen Bell, Ted Danson e alguns até nomes até aqui menos conhecidos, mas que encarnam algumas da personagens mais irresistíveis do ano.
  • Se não faltava quem apontasse a primeira série de David Lynch como um ponto de viragem na ficção televisiva, voltaram a surgir muitas vozes que sugerem um antes e depois motivado pela continuação, 25 anos mais tarde. Composta por 18 episódios, todos realizados pelo cineasta de "Veludo Azul", "Twin Peaks": The Return" foi descrita pelo autor como um filme de 18 partes e até chegou a algumas listas de melhores do ano... no cinema (como as da Cahiers du Cinéma ou Sight & Sound). Independentemente das catalogações, é uma experiência que continua igual a si própria e obstinadamente diferente de tudo o resto, seja do pequeno ou do grande ecrã, tão pessoal e experimental como o universo de Lynch sugere - pelo menos para os que se atreverem a (re)visitar a pequena localidade norte-americana e aceitarem entrar neste jogo de (des)ilusões.
 
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