O júri desta 33.ª edição do festival grego era composto por “nomes distintos do panorama cinematográfico internacional: o realizador Elia Suleiman, a actriz e realizadora Valeria Golino e o director do Festival of European Cinema de Lecce, Alberto La Mónica”, indicou uma nota da produtora Leopardo Filmes.

O comunicado sublinhou que o prémio constituiu “mais uma distinção a juntar às muitas que o filme já teve no seu percurso internacional, desde o Festival de Veneza, ao TIFF de Toronto, passando pelas Mostras de São Paulo e Valência, entre muitos outros festivais internacionais de cinema de referência”, com “A Herdade” a afirmar-se como uma “obra amplamente aclamada, quer por parte da crítica, quer do público”.

A produtora recordou que o filme foi “estreado com enorme sucesso em setembro do ano passado nas salas portuguesas”, e na sua versão série “teve cerca de um milhão e meio de espetadores no Canal ARTE”.

“A Herdade” venceu em 17 de setembro os prémios Sophia de melhor filme e melhor realização, numa edição em que o produtor da obra, Paulo Branco, pediu o fim das “pequenas guerrilhas” no cinema português.

Destaque ainda para o facto de o realizador Tiago Guedes ter vencido três prémios da Academia Portuguesa de Cinema: o de melhor realizador com “A Herdade”, o de argumento original, repartido com o escritor Rui Cardoso Martins por este filme, e o de melhor argumento adaptado pelo filme “Tristeza e Alegria na Vida das Girafas”, que também realizou.

“A Herdade” é uma coprodução Leopardo Filmes e Alfama Films Production, em associação com CB Partners e Ana Pinhão Moura Produções.

O filme, que já foi editado em DVD e Bluray, será transmitido pela RTP 1 a 8 de dezembro, às 21h59, acrescentou a nota.

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