De 'impossível' a 'em desenvolvimento' vai um passo em Hollywood: a Disney quer uma sequela de "O Diabo Veste Prada".

O filme de 2006 baseava-se no romance homónimo de Lauren Weisberger, inspirado na sua experiência como assistente da editora da revista Vogue Anna Wintour.

Por incrível que pareça, foi aqui que Meryl Streep se tornou uma estrela de cinema de apelo comercial, graças ao gigantesco sucesso de bilheteira onde era a poderosa editora de moda Miranda Priestly, infernizando de forma tirânica as vidas das jovens e ambiciosas assistentes Emily Charlton e Andrea Sachs, respetivamente Emily Blunt e Anne Hathaway.

O filme faz parte do catálogo mais apetecível do estúdio 20th Century Fox, comprado pela Disney em 2019, que agora está a desenvolver a sequela.

Segundo a revista Variety, estão a decorrer negociações para o regresso da argumentista Aline Brosh McKenna para criar o novo capítulo.

Não se sabe se há negociações com o elenco original, mas alegadamente a história acompanhará Priestly enquanto navega na sua carreira durante o declínio da publicação de revistas tradicionais e enfrenta a personagem de Blunt, agora uma executiva poderosa de um grupo de luxo com verbas publicitárias que a editora desesperadamente precisa.