Quanto a alegadas irregularidades no funcionamento da bilheteira do Convento de Cristo, haverá uma auditoria terá lugar a três monumentos, com conclusão prevista para 31 de outubro próximo.

Em comunicado hoje divulgado, a DGPC, que cita conclusões do inquérito, afirma que a “reportagem televisiva exibida no passado dia 02 de junho, sobre a alegada ‘destruição parcial’ do Convento de Cristo, em Tomar, devido às filmagens de ‘O Homem que Matou Don Quixote’ (e não "Dom", como o livro), constata que as situações descritas no referido programa ‘carecem de rigor e revelam desconhecimento científico’, levando ao empolamento e à adulteração de factos”.

“’Não foi ateada uma fogueira com cerca de 20 metros de altura’ e ‘as paredes supostamente enegrecidas pelo fumo são o resultado da presença de agentes biológicos sobre as pedras calcárias’, que já tinham sido identificados ‘há uma década pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil’", conclui o inquérito, hoje foi entregue à Assembleia da República, e que a DGPC abriu "a 5 de junho e concluiu no passado dia 26”.

No comunicado lê-se ainda que “’o valor de 2.900 euros apresentado pela empresa de restauro’ CaC03, que avaliou os danos após as filmagens, é também uma prova de que os estragos constatados e assumidos pela produtora Ukbar Filmes ‘não são significativos’: quebra de quatro fragmentos pétreos e de seis telhas”.

No mesmo texto a DGPC afirma que, sobre as alegadas irregularidades no funcionamento da bilheteira do Convento de Cristo, “a Unidade de Auditoria Interna da DGPC vai realizar uma auditoria à gestão da receita própria dos três monumentos Património da Humanidade localizados na região centro do país (Convento de Cristo, Mosteiro de Alcobaça e Mosteiro da Batalha), com conclusão prevista para 31 de outubro próximo”.

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