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O convite veio de António-Pedro Vasconcelos e, apesar de chegar numa altura atribulada, Nuno Markl aceitou. Em «A Bela e o Paparazzo», faz a sua estreia no cinema num papel quase feito à sua medida.
O realizador decidiu rodar uma comédia romântica à portuguesa sobre a invasão de privacidade da imprensa cor-de-rosa na vida das celebridades.
Para um dos papéis da fita, precisou de um actor invulgar e a escolha acabou por recair sobre
Nuno Markl.
O SAPO esteve à conversa com o actor estreante no grande ecrã, com o homem que o dirigiu e com os colegas de elenco para saber como foi trabalhar com ele.
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