Roland Emmerich é conhecido pelos seus filmes de grande espetáculo e destruição, como "Stargate" (1994), "O Dia da Independência" (1996), "Godzilla" (1998), "O Dia Depois de Amanhã" (2004), "10.000 AC" (2008) e "2012" (2009).

A imagem de marca volta a estar presente na recriação de um momento histórico marcante da Segunda Guerra Mundial em "Midway", que estreou em primeiro lugar nas bilheteiras dos EUA, o que não aconteceu com o anterior "O Dia da independência: Nova Ameaça" (2016).

Numa entrevista, o realizador reconheceu erros ao avançar com a sequela daquele que continua a ser o filme mais rentável da carreira, principalmente sem a estrela principal, Will Smith.

"Queria fazer um filme exatamente como o primeiro, mas então a meio da [pré] produção o Will optou por sair porque queria fazer 'Esquadrão Suicida'", explicou Emmerich ao Yahoo Movies, confirmando a versão anteriormente avançada pelo ator de que desistiu porque coincidiam as duas filmagens.

"Devia ter parado de fazer o filme porque tínhamos um argumento muito melhor [com Will Smith]. Depois disso tive de inventar outro argumento mesmo muito à pressa. E devia ter simplesmente dito 'não', porque de repente estar a fazer algo que eu próprio criticava, uma sequela", acrescentou.

Com Jeff Goldblum e Bill Pullman a regressarem do elenco original, mas não Will Smith, "substituído" pela nova geração composta por Liam Hemsworth, Jessie Usher e Maika Monroe, "O Dia da independência: Nova Ameaça" não teve também argumentos para vencer nas bilheteiras do verão de 2016: as receitas foram de 389,7 milhões de dólares, menos de metade do primeiro (e sem contar com a inflação), deitando por terra a hipótese de avançar outra sequela.

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