Com 69,1 milhões de dólares nas bilheteiras norte-americanas,
«O Filme Lego», tornou-se este fim-de-semana a segunda maior estreia de sempre no mês de fevereiro, atrás de «A Paixão de Cristo», que em 2004 abriu com 83,4 milhões. De acordo com o site BoxOfficeMojo, e sempre em valores brutos, trata-se da maior abertura de sempre para um filme de animação da Warner Bros. e uma das maiores de sempre para um filme de animação original (ou seja, que não é uma sequela ou uma prequela), juntando-se assim a
«Os Simpsons - O Filme» (74 milhões),
«The Incredibles - Os Super-Heróis» (70,5 milhões) e
«Lorax» (70,2 milhões).

Ainda por cima, segundo as estimativas do estúdio, o filme custou apenas 60 milhões de dólares, um fracção do que habitualmente custam as longas-metragens de animação de Hollywood. Ainda no campo da animação,
«Frozen - O Reino do Gelo», apesar de ter estreado já no final de novembro, ainda mantém a quarta posição no «box-office» norte-americano, encaminhado-se para os mil milhões de dólares de receita mundial e tornando-se assim um dos maiores sucessos de sempre da Disney.

«O Filme Lego», com estreia em Portugal agendada para 27 de fevereiro, coloca as mais diversas figurinhas da Lego como protagonistas de uma longa-metragem de animação, realizada por
Phil Lord e
Chris Miller, os responsávei por
«Chovem Almôndegas», com co-realização de Chris McKay, um dos diretores da série «Robot Chicken».

Emmet, uma anónima, absolutamente escrupulosa e mediana mini-figura da Lego, que é confundida não só como alguém absolutamente especial e extraordinário, mas também como a chave para a salvação do mundo, vendo-se recrutado para uma aliança de estranhos, conhecidos como «Os Construtores», numa grande aventura para impedir o terrível tirano da Lego, «Lorde Negócios», de colar todo o universo.