O romance mais popular de F. Scott Fitzgerald, «O Grande Gatsby», publicado em 1925, já teve quatro versões para cinema e uma para televisão: uma fita muda logo em 1926, que é hoje considerada perdida, uma primeira película sonora, em 1949, em estilo de série B e protagonizada por
Alan Ladd, um telefilme no ano 2000 protagonizado por Toby Stephens, e as duas versões mais populares, a que
Jack Clayton
assinou em 1974 para glória maior de
Robert Redford, e
a que agora chega às salas de cinema de todo o mundo, realizada por
Baz Luhrmann e protagonizada por
Leonardo DiCaprio.

A história continua a ser a mesma: em 1922, o aspirante a escritor Nick Carraway parte para Nova Iorque e mergulha nos loucos anos 20, uma festa permanente com música jazz, álcool, carros velozes, sexo fácil e muito contrabando. À procura do sonho americano, Nick instala-se perto da casa do misterioso milionário Jay Gatsby e também da casa da sua prima Daisy e o seu mulherengo marido Tom Buchanan. É assim que Nick é atraído para o cativante mundo dos super-ricos, das suas ilusões, amores e deceções, e vai ver os amores cruzados de várias personagens entrarem em confronto de forma brutal.

Na versão de 1974,
Jack Clayton dirigia um elenco que integrava nomes como
Robert Redford,
Mia Farrow e
Bruce Dern. Agora, fazendo uso de toda a pirotecnia do seu catálogo e empregando pela primeira vez as três dimensões,
Baz Luhrmann coloca o seu cunho muito pessoal no livro, numa versão abrilhantada por estrelas como
Leonardo DiCaprio,
Tobey Maguire e
Carey Mulligan.

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