"Vingadores: Guerra do Infinito" bateu vários recordes de bilheteira este fim de semana. Foi algo nunca visto: 630 milhões de dólares de receitas em todo o mundo [520 milhões de euros], dos quais 250 milhões foram da América do Norte (EUA e Canadá), o suficiente para destronar os 248 de "Star Wars: O Despertar da Força" alcançados na estreia em dezembro de 2015.
O filme é também o 19º do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), que combina vários "franchises" e um elenco de estrelas de Hollywood e tem 20 super-heróis numa luta para salvar o universo... só que um deles não é Deadpool.
Isso não impediu o ator que o interpreta de dar os parabéns à equipa da Marvel. E Ryan Reynolds aproveitou para recordar a sua própria luta para convencer o estúdio Fox a avançar com o primeiro filme como protagonista do seu inconvencional super-herói: "De um tipo que nunca sabe quando desistir, estou contente que vocês nunca o tenham feito. Parabéns, Vingadores".
A acompanhar a mensagem estava uma "carta de rejeição" de Tony Stark (o Homem de Ferro) à candidatura de Deadpool para se juntar aos Vingadores: "Não. Categoricamente não. Vai chatear o Professor X. Não".
Deadpool e os Vingadores são propriedade da Marvel Comics, mas a primeira personagem pertence ao universo "X-Men", cujos direitos cinematográfico pertencem à Fox e não à Disney. O que poderá mudar em breve com o anunciado acordo do estúdio do rato Mickey para comprar o rival.
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