Apesar de o ter tornado uma estrela e ser a sua única nomeação para os Óscares, Samuel L. Jackson deixou "Pulp Fiction" fora da lista dos cinco filmes preferidos da sua carreira.
O ator já o deixara de fora há dois anos, quando respondeu a um desafio do jornal The Independent para eleger os seus filmes preferidos da história do cinema, preferindo uma outra das seis colaborações com Quentin Tarantino, "Jackie Brown" (1997), juntamente com outro trabalho em que participou, "Do the Right Thing", de 1989 ("Não Dês Bronca" em Portugal), realizado por Spike Lee, e ainda "O Padrinho" (1972) e "Apocalypse Now" (1979), ambos de Francis Ford Coppola, e "The Raid" (2011), o primeiro dos dois "thrillers de ação" de culto indonésios de Gareth Evans com Iko Uwais.
Numa recente participação no talk show de Stephen Colbert, Samuel L. Jackson desmistificou a teoria de que os atores não gostam de ver os seus próprios filmes.
"Alguns atores mentem sobre isso. Eles veem os seus filmes. Isto é um negócio de 'vejam-me', é por isso que estamos aqui. [...] Se estou a passar pelos canais e não encontrei nada que queira ver ou não estou à procura especificamente de algo e passo por algo em que entrei, paro e vejo", assumiu.
Quando o anfitrião perguntou então qual era o TOP 5 dos filmes com Samuel L. Jackson, este indicou "A Profissional", de Renny Harlin (1996), "Tempo de Matar", de Joel Schumacher (1996), "Jackie Brown", de Tarantino (1997), "O Violino Vermelho", de François Girard (1998), e "187 - Condenação à Morte", de Kevin Reynolds (1997), todos lançados num período de apenas dois anos.
Numa segunda lista mais geral, "The Raid" e "O Padrinho" voltaram a entrar, juntamente com "Hard Boiled", de John Woo (1989), "Os Reis do Submundo", de Bill Duke (1997) e "The Berlin File", do sul coreano Ryoo Seung-wan (2013).
O ator revelou ainda que deu bastante uso às plataformas de streaming durante a pandemia, chegando a ver duas vezes a série "Gangs of London" (disponível na HBO Portugal),
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