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Do pior para o melhor e já com "Velocidade Furiosa 9": o ranking de todos os filmes da saga

L.S.
23 jun 2021 14:39
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Este artigo tem mais de 3 anos
A popular e indestrutível saga está de volta, mas "Velocidade Furiosa 9" também é a grande aposta para trazer muitas pessoas de volta aos cinemas pela primeira vez desde que começou a pandemia. Das modestas corridas ilegais para a ação digna do universo dos super-heróis, são já nove filmes e um "spin-off", mas alguns são melhores do que outros.
  • A popular e indestrutível saga está de volta, mas "Velocidade Furiosa 9" também é a grande aposta para trazer muitas pessoas de volta aos cinemas pela primeira vez desde que começou a pandemia. Das modestas corridas ilegais para a ação digna do universo dos super-heróis, são já nove filmes e um "spin-off", mas alguns são melhores do que outros.
  • O filme que é apenas "verbo de encher". O segundo da saga, o único sem Vin Diesel e só com Paul Walker, novamente sob disfarce para enfrentar um barão de droga. Tudo em piloto-automático, com algumas interessantes perseguições de automóvel e Eva Mendes num papel sem ser de "embrulho". O filme que parece mais afastado da mitologia da saga e recordado essencialmente por introduzir o humor de Tyrese Gibson (Pierce) e Ludacris (Tej) na "Família".
  • O segundo maior sucesso de bilheteiras da saga, com a equipa a enfrentar Dom (Vin Diesel), que os "trai" para trabalhar com a ciberterrorista Cipher (Charlize Theron, desperdiçada). É o primeiro filme sem Paul Walker, falecido num acidente, e nota-se que está à deriva: sente-se muito a falta de Brian O'Conner com Mia Toretto (Jordana Brewster) para manter o lado mais emocional (e realista) da saga. Para compensar, as cenas de ação são ainda mais absurdas (um submarino nuclear, "The Rock" a esmurrar um torpedo), mas para além da entrada de Helen Mirren como a mãe dos irmãos Shaw, o maior interesse é a expansão da dinâmica faiscante entre agente especial Hobbs (Dwayne Johnson) e o antigo vilão Deckard Shaw (Jason Statham), que levou o estúdio a avançar com o primeiro "spin-off" agora nas salas de cinema: "Velocidade Furiosa: Hobbs & Shaw".
  • O quarto capítulo, em que regressaram os principais protagonistas do filme original: Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez (embora seja a "morte" de Letty que coloca a história a andar) e Jordana Brewster. Agora é uma curiosidade histórica, uma ponte entre tudo o que estava para trás e o que veio a seguir na saga, mas na época bateu recordes de bilheteira e surpreendeu Hollywood. A frase da campanha de marketing era o resumo perfeito: "novo modelo, peças originais". A aposta na nostalgia funcionou, mas o modelo estava longe de ser novo, apesar da entrada de Gal Gadot: as cenas dos carros ainda eram excitantes (apesar do péssimo CGI da perseguição nos túneis no final), mas no regresso às origens havia principalmente reciclagem (Brian O'Conner novamente entre a Lei e a família, outro barão de droga!,...).
  • O terceiro filme, com novas personagens. O protagonista é Sean Boswell (Lucas Black), um adolescente que vai parar a Tóquio para se afastar dos sarilhos das corridas ilegais de carros, sem sucesso, claro. Foi uma enorme desilusão comercial que se julgaria que colocaria um ponto final à saga (apesar de aparecer Vin Diesel no final), mas apesar de ser mal amado pelos fãs, precisa de ser reavaliado: entre o multiculturalismo e a diversidade, a ação fora dos EUA e as entradas do realizador Justin Lin e do argumentista Chris Morgan, estão aqui os alicerces da reinvenção posterior de "Velocidade Furiosa". E também é a estreia da personagem Han (Sung Kang), que se tornou tão importante que alterou a ordem cronológica dos filmes ("Ligação Tóquio" é uma "sequela" das histórias que vão do quarto ao sexto filmes).
  • Filme "globetrotter" - de Londres a Tóquio, da América Central a Edimburgo, do Azerbaijão às ruas de Tbilisi - "F9" é a celebração, o culminar de um projeto com 20 anos, onde os desejos dos fãs são acomodados no entusiasmo imberbe e a vontade louca do realizador Justin Lin em nos dar sequências de ação exageradas e fazer comentários absurdos sobre isso mesmo. Pelo caminho, amigos serão ressuscitados, irmãos desaparecidos (John Cena) reescreverão a história e a família será testada como nunca antes. Filme de confraternização e reconexão com as personagens, "Velocidade Furiosa 9" é um equilíbrio de humor, ação e coração que nos convida a desligar o cérebro e a partilhar uma sala de cinema.
  • Após alternarem socos e insultos no sétimo e oitavo "Velocidade Furiosa", Luke Hobbs (Dwayne Johnson) e Derek Shaw (Jason Statham) formam uma tensa aliança para enfrentar um anarquista cibernético geneticamente alterado (Idris Elba). É o primeiro "spin-off" da saga e abre grandes caminhos para o futuro: uma "buddy comedy" que não se leva a sério e aposta na dinâmica dos atores a 110% e grandes cenas de ação musculada propositadamente "over the top", sem esquecer o lado emocional da "família", que aqui é refrescada, tanto do lado de Hobbs como de Shaw (a irmã interpretada por Vanessa Kirby mantém-se fiel ao espírito de que "elas" estão mais do que ao nível "deles"). Algumas surpresas compensam os minutos a mais e certo humor que não acerta no alvo.
  • Quando chegou aos cinemas foi descrito como um "Ruptura Explosiva", com os carros de corrida no lugar do surf. Isso era e é verdade, mas continua a ser a representação mais perfeita da alma "Velocidade Furiosa": ação, família, lealdade. Dominic Toretto, Brian O'Conner, Letty Ortiz e Mia Toretto, a sua essência está aqui. E comparado com os filmes que vieram a seguir, tudo muito "terra-a-terra", no "pequeno" mundo das corridas ilegais de Los Angeles e a viver "um quarto de milha de uma vez", com grandes sequências de ação com duplos e sem overdose de efeitos especiais.
  • Dom e Hobbs (Dwayne Johnson) do mesmo lado contra Owen Shaw (irmão de Derek, interpretado por Luke Evans), que tem como aliada Letty, que afinal não morreu no quarto filme mas está com amnésia. Um pretexto que Michelle Rodriguez agarra com unhas e dentes, surgindo em grande forma tanto ao volante como em luta corpo a corpo com Gina Carano. A saga continua a reinvenção do quinto filme e mergulha no mundo da espionagem. Continuam Paul Walker, Jordana Brewster, Tyrese, Ludacris, Sung Kang e Gal Gadot, que forma uma equipa pronta para missões com ação digna de "Missão: Impossível" (andam por aqui um tanque, salto entre pontes e até um avião em chamas). E Jason Statham faz uma explosiva entrada no final, unindo a história com Han e o terceiro filme, "Ligação Tóquio" (2006).
  • Segue a ordem natural do género, com mais atores (Nathalie Emmanuel, Kurt Russell, Djimon Hounsou, Tony Jaa e Ronda Rousey, além de Jason Statham como um grande vilão em busca de vingança pelo que aconteceu ao irmão no sexto filme) e sequências de ação por vários locais do globo ainda mais extremas (veja-se o salto de Lamborghini entre arranha-céus em Abu Dabi). Mas apesar de cada vez mais no mundo da fantasia, este também é o filme que teve de ser interrompido a meio por causa da morte de Paul Walker num acidente de carro. A sentida despedida, sem ser excessivamente emocional, ao ator e à personagem Brian O'Conner, é o momento mais emocional de todos os filmes, com a tragédia a recordar o quanto que gostamos de ver esta "família". E foi decisivo para fazer deste o maior sucesso de bilheteira da saga.
  • Uma gloriosa reinvenção da saga, que estava a precisar de ser refrescada. Além de fortalecer a ligação emocional entre as personagens, é um belíssimo filme de ação, sem os exageros dos capítulos seguintes (a sequência do cofre-forte arrastado pelas ruas é de uma eficácia brutal), cujo sucesso garantiu o futuro da saga e definiu o seu rumo. Adeus às corridas ilegais e a entrada no mundo dos "grandes assaltos" na cena internacional (a principal vítima: um barão da droga brasileiro interpretado por Joaquim de Almeida). Regressam personagens (Vince, do primeiro filme, Pierce e Tej do segundo, Han do terceiro, Gisele do quarto) e entra Elsa Pataky, mas a grande atração foi a introdução do formidável e implacável Luke Hobbs (fabuloso Dwayne Johnson) a perseguir Dom, Brian, Mia e a restante "família".
 
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