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«E Tudo o Vento Levou» devia ser banido, defende crítico do New York Post

L.S.
26 jun 2015 00:00
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Este artigo tem mais de 10 anos
Lou Lumenick diz que o clássico de 1939 devia ter o mesmo destino da bandeira confederada por ser racista e romantizar a escravatura.
  • A atriz britânica tinha apenas 26 anos quando ganhou o Óscar pelo papel de Scarlett O'Hara, que fez dela uma estrela. Em 1940, o sucesso repetiu-se com «A Ponte de Waterloo», mas optou por se dedicar mais ao teatro para estar com o seu marido, Lawrence Olivier. Ao mesmo tempo, começou a ressentir-se de vários problemas de saúde. Filmou pouco, mas «Um Eléctrico Chamado Desejo» valeu-lhe o segundo Óscar. Progressivamente enfraquecida pela tuberculose e uma não diagnosticada desordem bipolar, morreu com apenas 53 anos.
  • Era a maior estrela do cinema americano e a sua presença como Rhett Butler foi uma exigência nacional. Alistou-se quando os EUA se envolveram na Segunda Guerra Mundial e quando voltou a Hollywood em 1945 descobriu que o país mudara e já não o via como o seu «rei». A qualidade dos filmes não ajudou e desgostoso, tornou-se independente dos estúdios em 1953. Finalmente convencido de que tinha de representar papéis da sua idade, o seu último filme tem a sua melhor interpretação de sempre: «Os Inadaptados», onde encontrava Marilyn Monroe e Montgomery Clift às ordens de John Huston. Ressentiu-se do esforço e morreu de ataque cardíaco antes da estreia. Tinha 59 anos.
  • Com 98 anos, é a sobrevivente, uma ironia tendo em conta o que acontece à sua personagem, Melanie Hamilton. Na altura era, como a própria reconhece, uma «mini estrela», mais conhecida pelos filmes que fizera com Errol Flynn. A seguir a GWTW, exigiu melhores papéis e foi suspensa pelo estúdio. Levou o caso a tribunal e ganhou. Só regressou ocasionalmente a Hollywood depois de se mudar para Paris em 1955, altura em que já contava com uma carreira de grandes filmes e dois Óscares.
  • Já tinha 46 anos quando o produtor David O. Selznick aceitou que era a melhor escolha para ser Ashley Wilkes, com recurso a muita maquilhagem, depois de testar dezenas de atores sem nenhum o satisfazer completamente. Desconfortável com Hollywood,  GWTW foi o seu último filme americano. Regressou a Inglaterra para mais projetos e participar no esforço de guerra. Morreu vítima da queda do avião civil que o transportava de Lisboa para Londres, abatido pela aviação alemã, que julgava que seguia a bordo o primeiro-ministro britânico Winston Churchill. Tinha 50 anos.
  • O papel da refilona ama de Scarlett fez da atriz a primeira negra premiada com o Óscar, um feito que só voltaria a acontecer em 1963 com o Óscar de Sidney Poitier. Seguiram-se papéis semelhantes, mas a sua resposta foi exemplar: «Prefiro fazer de criada do que ser uma». Trabalhou em rádio e televisão nos últimos anos. Morreu com 57 anos vítima de cancro.
  • Mitchell era já um prestigiado secundário quando foi escolhido para ser o pai de  Scarlett O'Hara; ganhou, aliás, um Óscar por outro filme que fez em 1939, o igualmente clássico «Cavalgada Heróica». Esteve ainda a grande nível em «Do Céu Caiu Uma Estrela» (46) e «O Comboio Apitou Três Vezes» (52), antes de se virar para a televisão. Morreu de cancro com 70 anos. Por seu lado, Barbara O'Neil ficou com o papel de mãe após este ser recusado por Lilian Gish; tinha só 28 anos. Foi nomeada para o Óscar por «Tudo Isto e o Céu Também» (40) e retirou-se após «A História de Uma Freira» (1959). Morreu aos 70 anos de ataque cardíaco.
  • A criada Prissy podia ser um grosseiro estereótipo, mas a atriz e a sua voz tornaram-na inesquecível. Em 1947, cansada dos mesmos papéis, retirou-se do cinema, passando a fazer apenas participações esporádicas na televisão e teatro. Morreu aos 84 anos vítima de queimaduras depois de um acidente com um aquecedor a parafina.
  • As atrizes que interpretaram as irmãs de Scarlett eram «mini estrelas» entre as muitas que os estúdios tinham sob contrato e usavam em vários filmes por ano. E assim continuaram. Rutherford, a que sempre teve mais sucesso, nos anos 50 virou-se para a televisão e morreu com 94 anos de problemas cardíacos; Keyes reformou-se ainda nos anos 50 e morreu aos 91 de cancro e Alzheimer.
  • Rainha dos palcos que encontrou uma nova carreira como secundária no cinema na década de 30, a tia Pittypat fez mais alguns filmes antes de morrer aos 62 anos, quando estava a ter um novo sucesso no teatro com a peça «O Mundo é um Manicómio».
  • Começou pelo teatro e depois de fazer dois filmes mudos em 1916-17, tornou-se ator secundário de dezenas de filmes a partir de 1936 e até à sua morte aos 83 anos de ataque cardíaco. O papel mais conhecido foi, claro o Dr Meade. A seguir a GWTW trabalhou com Hitchcock e Vincente Minnelli, entre muitos outros.
  • O papel de  Belle Watling, a «amiga» de Rhett Butler, como exigiam os códigos morais da época, marcou a sua carreira e  o sucesso só lhe ofereceu papéis semelhantes. O seu último filme foi em 1947 e doente, matou-se aos 51 anos deixando uma nota que dizia que era a única forma que conhecia de voltar a ser livre e pedindo que não a seguissem.
 
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