“Decidimos a criação de duas petições online, uma nacional e outra internacional. Para já, são estas as duas principais iniciativas que vamos ter agora”, disse Bruno Cochat, acrescentando que os protestos vão continuar.

A decisão foi tomada em plenário realizado durante uma vigília que teve início ao final da noite de terça-feira, na qual permaneciam cerca de 200 pessoas ao início da madrugada.

“Durante o plenário estiveram cá cerca de 400 pessoas, atualmente estão 200”, disse o professor, quando passavam poucos minutos das 00h00.

Os alunos e professores do Conservatório têm realizado vários protestos para exigir obras urgentes naquele estabelecimento de ensino.

Na semana passada, os alunos encerram a escola a cadeado para verem resolvidas as questões de segurança no edifício.

Uma vistoria da Câmara Municipal de Lisboa ao edifício obrigou por questões de segurança, ao encerramento de dez salas, o que fez com que os alunos ficassem sem algumas aulas.

Representantes de pais, alunos e do conselho geral da escola decidiram formar uma comissão que tem como principal objetivo “conseguir chegar à fala” com o Governo, relativamente às obras necessárias no edifício.

@Lusa