
Numa entrevista para a "Vice Magazine", o ícone britânico reprovou a “normalidade” do grupo, que passa por Portugal em dezembro, no âmbito do Vodafone Mexefest.
Quando confrontado com uma foto dos Alt-J, Ferry comentou: “Realmente fascinantes, na medida em que sãotudo oque não queríamosser nos anos 70. Acho mesmo que são uma celebração da normalidade. A um passo de uma fila de desempregados”.
Na entrevista, Bryan Ferry ainda abordou a sua carreira, bem como o seu novo álbum, no qual o músico se junta a uma orquestra de jazz, com a qual revisita os seus maiores êxitos, entre os quais Love is The Drug e Slave To Love.
“Eu comecei a minha jornada musical a ouvir jazz, essencialmente instrumental, e de diversos e contrastantes períodos. Eu adorava a forma como os grandes solistas pegavam numa melodia e a transformavam nalgo completamente diferente e depois voltavam graciosamente à melodia, como se nada tivesse acontecido”, contou.
Sara Novais
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