O concerto de entrada livre, protagonizado pela Orquestra Melleo Harmonia e Coro Ricercare, abre o programa que nesta 32. edição contará com a Orquestra Metropolitana de Lisboa a interpretar o programa “Música e Revolução”, a cantata cénica “Dom Garcia”, de Joly Braga Santos, a Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública e o Coro Sinfónico Lisboa Cantat.
Na vertente dedicada à música barroca destaque para as sonatas ibéricas do século XVIII, interpretadas pelo Ensemble Atena e, na programação Outros Mundos, para o concerto da cantora brasileira Adriana Calcanhotto que apresenta o disco “Errante” no Claustro do Rachadouro do Mosteiro de Alcobaça.
A edição que decorrerá entre hoje e o dia 03 de agosto sob o mote “intemporal”, dá especial ênfase à temática da “Liberdade” e assinala seis efemérides da música: os 100 anos de nascimento de Joly Braga Santos, os 150 anos de Gustav Holst e de Arnold Schönberg, os 200 anos de Anton Bruckner e ainda os 100 anos da morte de Giacomo Puccini e de Gabriel Fauré.
À semelhança do que aconteceu na última edição, o festival volta este ano a apresentar “Música no Feminino”, no âmbito do compromisso artístico definido para o ciclo de programação 2023/26, que se estende “por vários programas, dando a conhecer intérpretes e compositoras de referência”, divulgou a organização.
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