Sobre as linhas mestras do Festival, o responsável pela organização do festival, Rui Torrinha, explicou à Lusa que o “Manta é sustentado por uma linha de programação urbana cosmopolita e de forte contacto com as tendências pop/rock emergentes do mundo".

Este ano, adiantou Rui Torrinha, o Manta “apresenta uma nova configuração, ao estender-se ao centro histórico de Guimarães”, local onde haverá atuações musicais, pretendendo "valorizar a criação contemporânea".

Rui Torrinha salientou que esta “nova configuração” do Manta “foi pensada dentro de um modelo de sustentabilidade e crescimento para os anos futuros”.

Este crescimento passa, explicou o responsável, por “se adicionarem novos conteúdos programáticos e novos parceiros de participação” às edições dos próximos anos.

Em 2011, o cartaz internacional do Festival Manta é composto pelos espanhóis El Guincho, os norte-americanos Rainbow Arábia, os brasileiros Do Amor e os canadianos Red Orkestra.

Já a programação no centro histórico de Guimarães consiste na divulgação de quatro projetos nacionais com “perspetivas de afirmação criativa no espectro musical português”: Dan Riverman, Cosie Cherie, Lost Michi e ainda o músico Peixe.

Os três primeiros vão apresentar os álbuns de estreia, enquanto que Peixe revela um trabalho instrumental de guitarra.

Além do cartaz internacional e dos espetáculos no centro histórico vimaranense, o Manta 2011 inclui sessões de ‘clubbing’ pós-concertos.

O Festival começa na sexta-feira e prolonga-se até 23 de julho, com os concertos do cartaz internacional a acontecerem nos jardins do Centro Cultural Vila Flor. O acesso a todos os espetáculos é gratuito.

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