Sob direção artística de Rui Sena, o Teatro Virgínia promete para esta temporada “espetáculos referenciais da criação nacional”, segundo uma nota de divulgação da programação até junho.

Nos dias 17 e 18 de abril, Sofia Dias e Vítor Roriz levam a dança contemporânea a Torres Novas, género que volta a ser mostrado entre os dias 28 e 30 com Marta Tomé e “Uma carta sobre a dança”, comemorando o Dia Mundial da Dança.

Para assinalar os 41 anos da Revolução de Abril de 1974, o Teatro Virgínia apresenta a peça do seu grupo juvenil “Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me”, inserido no projeto PANOS, da Culturgest (dias 23 e 24), e o espetáculo de tributo a Ary dos Santos “O poeta das canções”, no dia 25.

Maio começa, no dia 2, com a peça “Deixem o pimba em paz”, com Manuela Azevedo e Bruno Nogueira, estando ainda agendado o concerto anual do Coral Sinfónico de Portugal, dia 10, e o de comemoração dos 58 anos do Choral Phydellius, dia 17.

As peças “A montanha”, com António Jorge Gonçalves e Ana Brandão, e “The Wall”, de Miguel Fragata e Inês Barahona, inserido no projeto de formação de públicos, estarão em cena a 15 e 16 e 22 e 23, respetivamente.

Em junho, nos dias 19 e 20, John Romão apresenta o projeto desenvolvido com a comunidade a partir da “Pocilga” de Pier Paolo Pasolini, cabendo ao Corpo de Dança de Marta Tomé apresentar “Uma história de dança”, nos dias 27 e 28.

A primeira quinzena de junho será marcada por uma iniciativa da Câmara Municipal de Torres Novas, a Feira Medieval.

A apresentação das escolas de dança, de Marta Tomé e de Rita Assis (com o projeto “Tornar-se pessoa”), e dos alunos do Conservatório de Música do Choral Phydellius, “marca o olhar atento que o Virgínia confere à formação artística local, bem como o desejo de intervenção destas estruturas no próprio espaço do Teatro”, acrescenta a direção do teatro.

@Lusa