“Para comemorar os 50 anos da Revolução dos Cravos”, o Teatro Virgínia apresenta "Canções para Sempre", com o grupo Xambra, a 19 de abril, La Fontinha com "Canções de Luta, Canções do Mundo", a 24 de abril, Júlio Resende com "Filhos da Revolução", a 25 de abril, e o Choral Phydellius com o espetáculo "25 de Abril, 50 anos", a 26 de abril, na Sociedade Musical União e Trabalho, em Lapas, e a 22 de junho no Páteo da Rita Ferreira, em Alcorochel, afirma uma nota do município torrejano, dando conta de que “todos estes espetáculos têm entrada gratuita”.
A nova temporada inicia-se a 2 de abril, com "BlackBox", um “projeto de criação coreográfica de e para jovens alunos” da escola O Corpo da Dança, com “criação e produção de obras inéditas”, com a Buffalo Suzuki Strings Friendship Touring Ensemble a apresentar no dia seguinte um espetáculo que contará com a participação de alunos de cordas de arco do Conservatório de Música do Choral Phydellius.
Segue-se, a 5 e 6 de abril, a comédia "Trair e coçar é só começar", interpretada por José Raposo, com o concerto "Soombra", a faceta acústica dos Moonspell, a decorrer dia 13 de abril.
Pelo meio, a 20 de abril, Bruna Carvalho leva a Torres Novas o trabalho "Dissolução", espetáculo multidisciplinar que "trabalha no cruzamento de diversas linguagens artísticas" como a dança, performance, música, composição de bandas sonoras, imagem, escrita e fotografia.
Segue-se, a 30 de abril, Mano a Mano, dupla de guitarristas madeirenses, de onda jazzística, para celebrar o primeiro aniversário da requalificação da Central do Caldeirão.
A programação do Virgínia inicia o mês de maio com a sessão de cinema "Improváveis de Costas Voltadas", no âmbito do espetáculo "Terminal (O Estado do Mundo)", um documentário que reúne uma coleção de "encontros às cegas" entre "pessoas que dificilmente se encontrariam para uma conversa", e a quem são lançadas questões sobre a vida e o mundo.
No dia 10 de maio, os Capitão Fausto sobem ao palco do Virgínia com o concerto "Subida Infinita", nome do quinto álbum da banda e que marca o último com a formação original em quinteto.
No dia 12, a Igreja de São Sebastião, em Zibreira, recebe um tributo a Sebastian Bach e, no dia 17, sobe ao palco do Teatro Virgínia "descobri-quê?", de Cátia Pinheiro, Dori Nigro e José Nunes.
No dia 18, o Palácio dos Desporto acolhe "Cinema em concerto", com a orquestra Alma Mater e os coros Choral Phydellius e Spatium Vocale a acompanharem ao vivo a projeção de "filmes icónicos".
A 25 de maio, o Atelier Teatral dos Miúdos estreia a peça "Fingir de morte" e, já em julho, o Conservatório de Música do Choral Phydellius promove o seu EJIT- Estágio para jovens instrumentistas torrejanos, que culminará com um concerto no dia 05, sendo julho o mês que assinala o regresso do Festival Brass iT.
As sessões de cinema prosseguem às terças-feiras, ao longo do trimestre, com filmes como "Marcha sobre Roma", "O Processo Goldman", "A Sala dos Professores", "Querida Léa", "La Chimera", entre outros.
Destaque ainda, no âmbito do Lab Criativo, para a oficina de dança "Partes sensíveis", com David Marques e Nuno Pinheiro, a 29 de abril, e o ensaio aberto do espetáculo "Cerco de Diu", dia 8 de maio.
Os bilhetes estão à venda na bilheteira local e nos pontos aderentes Fnac e Worten e online em bol.pt, acrescenta a mesma nota.
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