"Esta música é o resultado de tudo o que aconteceu comigo nos últimos quatro anos e com o mundo nos últimos dois. A experiência da perda mudou a minha perspetiva da vida e, consequentemente, a minha música”, afirma a cantora nascida em Lisboa, a 27 de janeiro de 1981, citada pelo comunicado da promotora.
Em “Interconnectedness”, Carmen Souza “relata histórias reais, mergulha na melancolia, mas também brilha com gosto pela vida” na sua “voz jazzística e singular (...) imersa de melodias refinadas, cruzando as linhas do jazz com as sonoridades tradicionais de Cabo Verde”.
Criado com Theo Pascal, compositor e produtor de longa data da cantora, “Interconnectedness” sucede a “The Silver Messengers” (2019), tendo acumulado críticas positivas na revista norte-americana Downbeat e na britânica Songlines.
“Ess ê nha Cabo Verde”, editado em 2005, foi o primeiro álbum da cantora, ao qual sucederam “Verdade”, “Kachupada”, “Epistola” e “Creology”, entre outros discos.
No dia 20 de abril, o álbum será levado em concerto ao Festival de Jazz, em Ovar, a 5 de maio, ao TBA, em Aveiro, e, a 30 de junho, ao Festival Mea Jazz & Blues, na Mealhada, depois de já ter passado por palcos de França e Alemanha, assim como da Covilhã e Setúbal. Carmen Souza atuou na Fundação Oriente em 2010, para apresentar o álbum “Protegid”.
Comentários