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O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, destacou hoje em Odemira, no distrito de Beja, a importância da dimensão intergeracional do cante alentejano, considerando que esta arte polifónica está viva e “recomenda-se”.
![Ministro da Cultura destaca dimensão intergeracional do cante alentejano](/assets/img/blank.png)
O cante tem sido “um elemento central da cultura” alentejana e, aos longos dos anos tem sido responsável pela promoção do “vínculo social”, afirmou o governante.
Pedro Adão e Silva falava aos jornalistas à margem da inauguração de um monumento ao cante alentejano, em Odemira, para assinalar os oito anos da classificação como Património Imaterial da Humanidade deste canto polifónico típico da região.
“É um reconhecimento merecido, é um reconhecimento que tem sido apoiado e que tem também correspondido a uma renovação do cante alentejano. Acho que essas duas dimensões, a do reconhecimento da memória e a renovação, são cruciais para manter o cante vivo”, realçou.
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