Segundo o relatório de investigação da morte da autora de “Back to Black”, revelado hoje, Winehouse apresentava no sangue uma quantidade de álcool quatro a cinco vezes superior ao limite legal para conduzir (416 miligramas de álcool por decilitro de sangue).

A grande quantidade de álcool ingerida levou à morte acidental da cantora, que – garantem – não tentou o suicídio.

De acordo com Suzanne Greenway, médica legista responsável pelo inquérito, depois de três semanas de abstinência, aquela quantidade revelou-se fatal: “A consequência da existência destes níveis portencialmente fatais de álcool foi a sua morte repentina e inesperada”.

Os resultados da investigação vêm corroborar as conclusões dos exames toxicológicos, que não detetaram a presença de substâncias ilícitas no corpo de Amy.

Recorde-se que na casa de Winehouse, no dia da sua morte, foram encontradas três garrafas de vodka vazias.

Sara Novais