Pedro Abrunhosa, Carminho e Bárbara Bandeira são alguns dos nomes do cartaz da edição 2024 da Noite Branca de Braga, que vai decorrer de 6 a 8 de setembro, com seis palcos espalhados pela cidade, anunciou o município.
Do cartaz, fazem ainda parte Os Quatro e Meia, Bispo, Van Zee, Wet Bed Gang, Deejay Telio e Daniel Pereira de Cristo.
No total, serão mais de 48 horas de programação e mais de 170 momentos culturais.
Segundo o município, a Noite Branca deste ano será “a mais internacional de sempre”, reunindo artistas do Chile, Espanha, França, Brasil, Angola, Itália e Portugal, “num diálogo intercultural entre a arte e a cidade”.
O palco Avenida e o palco Pópulo celebrarão a “diversidade e a riqueza” da música portuguesa.
Nos palcos do Rossio da Sé e da Praça Municipal será apresentada uma programação multidisciplinar, com destaque para as artes performativas a cargo de companhias de Portugal, França e Espanha.
Uma das novidades da edição deste ano é o Palco Jazz, instalado nos jardins do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, que acolherá um ciclo de quatro concertos, ao final da tarde.
Há ainda o palco do Theatro Circo, que receberá um concerto dos Budda Power Blues, evocativo dos 20 anos de carreira da banda e que terá como convidada a Orquestra Comunitária de Blues.
O sexto palco é o Authentica, alusivo ao festival com o mesmo nome.
Durante os três dias, os museus, galerias e espaços culturais e patrimoniais da cidade vão abrir portas e mostrar as suas exposições.
Os Encontros da Imagem associam-se, este ano, à Noite Branca de Braga, abrindo a janela da sua programação, no Palácio do Raio, com a exposição Origem.
Depois de expor na Bienal de Veneza, a artista bracarense Cândida Pinto leva a sua obra “A Viúva” até ao Mercado Municipal de Braga.
Nas Termas Romanas, haverá uma ‘silent party’, durante o pôr-do-sol de sábado.
No domingo, a programação encerra com a ópera “Felizmente há Luar”, da Orquestra Filarmónica Portuguesa.
Comentários