Produzido por Carlos Teixeira, em parceria com Ricardo Espinha (conhecido pelos seus trabalhos com bandas como Fonzie, More Than A Thousand, Klepht, One Hundred Steps, entre outras), o disco inclui 16 faixas “repletas de energia e irreverência”, que juntam ao pop-punk da Flórida - local que viu nascer o projecto -, ambientes electrónicos da euro dance.
O resultado é, segundo comunicado, “um som verdadeiramente electrizante” e um registo “surpreendente”, facto para o qual também contribuiu - pode ler-se -o trabalho desenvolvido por M. Teixeira, cujos créditos de programming & sampling vão desde a cantora norte-americana MYA aos New Found Glory.
Na sua estreia num longa duração os Angry Odd Kids contam, entre outras, com a participação de Hugo Maia, dos Fonzie, e de João Pedro Almendra, dos Peste & Sida, no tema Olhos tas parado; e dos MCs dos Mundo Secreto, no tema Confissões Anormais.
Confere aqui o alinhamento do álbum:
1.La venganza de Megatron (intro)
2.Vivo do ódio e do rancor
3.Até morrer feat. Dj Jurgen
4.Q.P.O.T. (intro)
5.Quero parar o tempo
6.Confissões anormais feat. Mundo Secreto
7.Sempre a correr (vou esquecer)
8.Dance core Mujahaidin
9.Ninguém consegue ver
10.Visão própria (revolução)
11.Miami vais (intro)
12.Sabes bem como sou
13.Tu nunca tentaste feat. Guitar solo by Tó Pica
14.Abre os olhos tas parado feat. Hugo Maia e João Pedro Almendra
15.Há Sempre uma Saída (nova vida) feat. Guilherme
Bonus track
16.Até morrer (remix by M. Teixeira)
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