Autor de "Coraline e a Porta Secreta" e da série "The Sandman" foi processado por uma mulher que o acusa de a ter violado várias vezes enquanto trabalhava na sua casa enquanto 'babysitter'.
Herdeiros do artista belga recusam que “Tintim no País dos Sovietes” tenha entrado em domínio público no país, onde só foi traduzido 60 anos depois da publicação original.
O livro “Saber perder”, de Margarida Ferra, a publicar na segunda-feira, é como um museu, guarda uma coleção de fragmentos de memória, “com fios e ligações entre as peças”, que apresenta um retrato do modo de vida contemporâneo.
Quinze candidaturas, das 58 admitidas no concurso de Teatro do Programa de Apoio Sustentado 2025/26 da DGArtes, não serão apoiadas por ter sido esgotado o montante disponível de 10,08 milhões de euros.
As autoridades são acusadas de tentar estrangular o setor cultural, um dos poucos domínios não totalmente controlados pelo governo conservador do presidente Recep Tayyip Erdogan.
O festival literário Correntes d'Escritas, que se realiza na Póvoa de Varzim, distrito do Porto, vai dedicar parte da programação da sua 26.ª edição ao legado das obras de Luís de Camões e Camilo Castelo Branco.
A banda desenhada francesa com as aventuras dos gauleses Astérix e Obélix vai ser traduzida pela primeira vez para ucraniano, revelou a Éditions Albert-René.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve em flagrante um homem que tentava vender obras falsificadas como se fossem originais de artistas plásticos como Paula Rego e Cargaleiro e apreendeu mais de 20 pinturas e esboços em Lisboa.
A desenhadora e autora francesa Anouk Ricard venceu o Grande Prémio do festival de Banda Desenhada (BD) de Angoulême, referência mundial da 9.ª Arte, pelo seu trabalho excêntrico e burlesco que apresenta animais muito humanos.
O ator tem sido apontado como a escolha ideal para interpretar o suspeito de ter assassinado o responsável de uma importante empresa de seguros de saúde em Nova Iorque.
O processo de classificação da obra fonográfica de José Afonso caducou em setembro de 2021, um ano depois de aberto, porque ex-DGPC não prorrogou prazo, segundo decisão da empresa pública Museus e Monumentos de Portugal, revelada à Lusa.