Em Washington, a exposição contará com peças da coleção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento dos autores Pedro Cabrita Reis, António Sena, Pepe Diniz, João Queiroz, Luisa Correia Pereira e Ana Hatherly e com duas obras de Júlio Pomar, cedidas pelo Acervo Histórico da Caixa Geral de Depósitos.

Não ficarão de fora trabalhos de artistas com uma carreira internacional como é o caso de Marta de Menezes e Vasco Gargalo, e obras de artistas emergentes, como André Araújo, Ânia Pais, Diana Mordido Aires, Maria Contreras, Nuno Sousa e Sally Santiago, que vão expor peças focadas na arte e ciência, segundo indicou o Arte Institute, em comunicado.

Já em Portugal, a iniciava contará com artistas de diferentes localidades do país, visando mostrar a sua grande diversidade artística.

De Alcobaça, o projeto terá Carolina Correia, Cheila Peças, Gabriel e Gilberto Colaço, José Aurélio, Luis Plácido Costa e Thierry Ferreira; de Cascais, Ana Sério e Mónica Capucho; Leiria estará representada por Abílio Febra, Mário Lopes, Rita Gaspar e Sílvia Patrício; e Vanda Lopes Palma e Joana Santos representarão a Associação Era uma Voz, do Alentejo.

Participarão ainda o fotógrafo Jordi Burch e o escritor Ondjaki, com a exposição “Há uma trança linda nessa sua dança”, promovendo um diálogo único entre a fotografia e a literatura.

A exposição pretende impulsionar a internacionalização de profissionais das artes, fazendo com que entrem num mercado competitivo e de difícil acesso, como é o norte-americano. Tem ainda o objetivo de dar a conhecer a outros públicos artistas nacionais consagrados e a marca Portugal como destino turístico cultural.

Na inauguração, em Washington, estarão presentes o secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, o embaixador de Portugal em Washington, Francisco Duarte Lopes, e o delegado da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) nos Estados Unidos da América, João Mota Pinto, segundo o comunicado.

O evento contará também com Rita Faden, presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, uma das investidoras da iniciava, apresentando peças da sua coleção.

“O Arte Box é uma oportunidade única para os artistas plásticos portugueses terem as suas obras expostas numa 'montra' nos Estados Unidos que recebe, aproximadamente, 25 milhões de pessoas por ano de todas as nações do mundo”, explicou Ana Miranda, diretora do Arte Institute, uma organização sem fins lucrativos fundada em 2011, que promove a cultura e mostra a arte de Portugal.

"Pretendemos também que pessoas de outras nacionalidades que vêm a Portugal, passem a olhar para o nosso país como um destino de turismo cultural e que valorizem o lado tradicional e histórico, mas também o Portugal contemporâneo. Isto também é válido para os próprios portugueses”, acrescentou, citada na nota.

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