A revista e o site Backstreets, que documenta metodicamente os concertos de Springsteen, disse que o "Boss" tocou um repertório acústico de 15 músicas no Salão Leste da Casa Branca a 12 de janeiro.

O fanzine, citando um leitor anónimo que esteve presente no evento, disse que Obama e a primeira-dama Michelle compareceram no concerto, mas que a maioria dos 200 a 250 presentes eram principalmente funcionários administrativos de baixo perfil.

O ambiente no evento "não era exatamente sombrio, mas também não era festivo. Era melancólico, eu diria", escreveu a testemunha.

"Havia uma sensação clara de que algo estava a terminar, tanto com a conclusão de uma aventura para a equipa como com a presença silenciosa da transição política", escreveu a testemunha, em referência à posse de Donald Trump, programada para esta sexta-feira.

Apresentando a sua canção "Long Walk Home", de 2007, Springsteen falou "sobre estar num momento difícil e manter o otimismo", acrescentou.

O fanzine disse que Springsteen cantou duas músicas com a sua esposa, Patti Scialfa, que é membro da sua E Street Band, e apresentou o seu clássico "Born in the USA", dizendo à multidão como a ode às lutas da classe trabalhadora era com frequência incompreendida politicamente.

Springsteen participou da campanha da candidata derrotada Hillary Clinton, e disse num gigantesco comício eleitoral na Filadélfia que Trump tinha uma "profunda falta de decência".

"Foi um gesto humilde e tranquilo de Bruce, agradecer ao presidente Obama, à equipa e às suas famílias. Sem pompa, sem cerimónia, sem imprensa. Só o homem, a guitarra e as canções", completou.

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