A “Depois do medo”, de Bruno Nogueira, segue-se, dia 11 de janeiro, Carminho, com o álbum “Maria”, no concerto que abre a digressão nacional após uma passagem “pelos quatro cantos do globo”, afirma uma nota da Câmara de Torres Novas (Santarém).

A coreógrafa Susana Domingos Gaspar apresenta, no dia 18 de janeiro, “A Classe do Jaime”, espetáculo criado em 2018 com a Bolsa de Criação Filhos do Meio, da Associação Materiais Diversos, atribuída a criadores da região de Santarém “interessados em criar propostas artísticas sedimentadas numa relação com a comunidade”.

O mês de janeiro termina com a peça “God”, com Joaquim Monchique, no dia 25.

Dia 1 de fevereiro, a Amarelo Silvestre apresenta “Engolir Sapos”, uma “reflexão artística, em forma de espetáculo de teatro para famílias, sobre preconceitos e sapos de loiça”, estando agendada para a véspera uma sessão para escolas e uma oficina com Leonor Barata sobre “A Anatomia do Preconceito”.

A Orquestra Metropolitana de Lisboa, com Marta Menezes, celebra, a 8 de fevereiro, os 250 anos do nascimento de Beethoven, seguindo-se, dia 15, o espetáculo infantil “O Convidador de Pirilampos”, com encenação de António Jorge Gonçalves.

Em fevereiro, o Virgínia recebe ainda João Pedro Pais, que apresenta o seu oitavo disco de originais “Confidências (de um Homem Vulgar)”, no dia 22, e, a 29, a peça de teatro “Vidas Íntimas”, dos Artistas Unidos, a partir do texto de Noël Coward.

A digressão final dos Dead Combo passará por Torres Novas no dia 7 de março e, a 14, o Teatro Virgínia “sai de casa” e leva até à Praça do Peixe o espetáculo da Causas Comuns “Limbo”, em que "um grupo de seis atores de diferentes nacionalidades partilha testemunhos, retratos de violência, traumas, autobiografias em forma de pequenos contos, sombras que passam, amostras de identidade”.

Na dança, Cláudia Dias apresentará, no dia 24 de março, “Quarta-feira: Tempo das Cerejas”, o seu terceiro episódio do ciclo Sete Anos Sete Peças, terminando a programação do primeiro trimestre de 2020 com “As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos”, com encenação de António Pires, no dia 28.

Na temporada do primeiro trimestre, o Teatro Virgínia passará a disponibilizar um serviço de ‘babysitting’ para crianças dos 3 aos 10 anos durante os espetáculos e vai desenvolver um conjunto de oficinas sob o mote “A Arte dá Trabalho”, em torno de temas como a música, teatro (técnica da máscara neutra), ‘timelapse’ e caricatura, acrescenta a nota.