Dois álbuns póstumos de Michael Jackson já foram lançados: "Michael", em 2010, e "Xscape", em 2014. Poucos meses depois da morte do "rei da pop", a editora Sony e os herdeiros do cantor assinaram um acordo de um valor recorde, avaliado na altura em mais de 200 milhões de dólares pelo Wall Street Journal.
Este acordo prevê o lançamento de sete novos álbuns em dez anos, misturando reedições e inéditos. Até ao momento, "não há nada planeado" sobre um possível novo disco póstumo, indicou a Sony à AFP.
O ex-engenheiro de som Michael Durham Prince disse não ter "nem o direito de escrever os nomes dessas canções inéditas, nem de fazê-las ouvir neste momento".
Michael Durham Prince trabalhou com o cantor de 1995 até à sua morte.
"Acredito que haverá mais álbuns, mas por agora estamos a trabalhar na ideia de revelar novas canções a cada seis meses. É trabalhoso. Michael não cantou o refrão em demos, então temos que encontrar alguém para cantar. Serão, inevitavelmente, duetos", afirmou, acrescentando que "é a família, os seus herdeiros, a sua editora que vão decidir".
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