A sessão de abertura vai decorrer às 20h00 locais (21h00 em Lisboa), no pavilhão temporário, construído para o festival pelo Ilhéu Atelier, localizado junto ao Teatro Micaelense.
A cerimónia vai contar com intervenções dos curadores Jesse James, Sofia Carolina Botelho e Irene Campolmi, do presidente da Câmara de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral, da secretária da Educação e dos Assuntos Culturais, Sofia Ribeiro, e do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva.
Depois das intervenções, vai decorrer a performance "The Fever Hand", da artista brasileira Vivian Caccuri, seguida de um concerto de Laura Ortman e atuações de Fallon Mayanja e Diogo da Cruz.
O festival, que decorre ao longo de dez dias, tem um caráter experimental e junta as artes visuais, a performance, a música, a arquitetura e o design.
O cartaz deste ano inclui quase 50 artistas de diferentes nacionalidades, como a americana Ellie Ga, o romeno Ovidiu Mihăiță, os japoneses WaqWaq Kingdom, a libanesa Jessika Khazrik, o angolano Nástio Mosquito, o francês Fallon Mayanja, o britânico Larry Achiampong e o espanhol Octavio Barrera.
Durante o festival, vai decorrer uma palestra-perfomance de Edward George, sobre a importância do som, e visitas guiadas aos estúdios de artistas da ilha.
Além de várias instalações, exposições, danças, concertos e excursões por São Miguel, o Walk&Talk inclui conversas subordinadas ao tema deste ano.
O lema da 11.º edição “In the first place” ("no primeiro lugar") “propõe uma reflexão sobre o que surge e existe em primeiro lugar, repensando narrativas vigentes e a ‘posicionalidade’ enquanto aspeto chave na definição de sistemas de poder”, indica a organização em nota de imprensa.
O Walk&Talk é uma iniciativa da associação cultural Anda&Fala e tem curadoria de Irene Campolmi (curadora convidada), Jesse James, Joana Cardoso, Luís Brum e Sofia Carolina Botelho.
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