
A Revolve e a Câmara de Guimarães, entidades organizadoras do evento, referem que a quarta edição do festival, ao invés de juntar público e artistas à mesa de tascas de Guimarães, no distrito de Braga, em “encontros de malgas de vinho e caldo verde”, vai acontecer em locais ao ar livre, de acordo com o comunicado enviado à agência Lusa.
Na sexta-feira, 27 de agosto, no Largo Condessa do Juncal, depois da hora de jantar, apresenta-se Filipe Sambado e Chinaskee.
No sábado, durante a tarde e entre lanches, o Vai-m'à Banda sobe à Penha para a estreia absoluta de Fumo Ninja e Maria Reis, no Largo da Comissão da Penha.
Embora os ingressos sejam gratuitos, “de modo a cumprir as regras sanitárias e a criar uma experiência segura”, cada concerto terá um número limitado de lugares, com bilhetes a levantar horas antes de cada espetáculo, na Tasca Expresso, “onde tradicionalmente se inicia o certame”.
A organização refere que serão disponibilizadas pulseiras de acesso à viagem de teleférico para a Penha, por 1,5 euros, mas em número limitado de lugares e mediante levantamento prévio.
“Convidamos o público a sentar-se [ao ar livre] antes e depois do jantar e entre lanches, e apreciar a música - que seria ouvida, num ano normal, entre tilintar de copos - de forma ordeira e organizada, como a situação exige”, lê-se.
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