Antes da atuação mais recente em palcos nacionais, o grupo recordou a primeira, e das mais atribuladas, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

A banda também revelou o que a levou a apostar num dos seus discos mais políticos, o recente "Living in Extraordinary Times", editado este ano, a sua forma de reagir a mudanças sociais que "lembram alguns cenários dos anos 1930". "E se não tivermos cuidado, podemos acabar como nos anos 1940, e não queremos os anos 1940 outra vez", salienta o vocalista, Tim Booth.

Apesar de somente três canções serem declaradamente políticas, o cantor e compositor assume que são influenciadas pelo seu dia a dia nos EUA, onde reside, e pelas alterações que a administração Trump tem provocado. Esse quotidiano também o levou a um estado de "raiva, frustração e revolta", sobretudo quando nota clivagens cada vez maiores entre os pobres e os ricos. "Às vezes tens de cantar sobre isso", realça, mesmo sublinhando que não se identifica especialmente com canções políticas.

Além da música, os James ainda comentaram o Mundial de Futebol, em particular a possibilidade de um encontro entre as seleções portuguesa e inglesa.

Veja a conversa com os James:

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