Depois de no ano passado estrear o novo recinto, na Antiga Seca do Bacalhau, em Gaia, no distrito do Porto, que é três vezes maior do que o anterior, Jorge Lopes, responsável da PEV Entertainment, promotora do festival, espera agora ultrapassar a lotação de 2018, que rondou as 40 mil pessoas por dia, e chegar às 50 mil.
“Ainda não temos dias esgotados, mas a venda de bilhetes está a ser superior à do ano passado, nomeadamente para sábado e domingo”, disse.
A decorrer de sexta-feira a domingo, o Marés Vivas terá, no palco principal, a atuação dos Keane, Kodaline, Sting, HMB, Carlão, Mocheeba, Don Broco, Mando Diao, Tiago Nacarrato, Os Quatro e Meia, Mishlawi e os Ornatos Violeta, banda portuguesa que se separou em 2002, e que se juntou este ano para a realização de três concertos, o primeiro dos quais aconteceu no Festival Alive, no Passeio Marítimo de Algés.
Em junho, a PEV Entertainment viu ser cancelado o concerto de um dos cabeças-de-cartaz, os Snow Patrol, devido a doença de dois dos músicos, tendo sido substituídos pelos Kodaline.
As expectativas são elevadas, sobretudo pelo regresso dos Ornatos Violeta, cuja atuação no Marés Vivas será a única a Norte do país, confidenciou Jorge Lopes.
“Esta atuação dos Ornatos Violeta não vai acontecer mais a Norte, é uma oportunidade única”, reforçou.
Já quanto ao músico britânico Sting, que na semana passada cancelou os concertos por indicação médica, Jorge Lopes adianta que a presença dele está “confirmadíssima”.
O responsável da PEV Entertainment realça ainda a presença dos Keane, banda britânica que atuou pela última vez em Portugal em 2013, tendo o vocalista, Tom Chaplin, estado no festival em 2017.
Pelos outros três palcos passarão nomes como João Só, Joana Espadinha, Biya, Valas, Bispo, Domi, Miguel 7 Estacas, Serafim e Marco Cunha.
Os bilhetes diários custam 33 euros e o ingresso para os três dias 61 euros.
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