No sábado, às 16:00, a obra, com a presença do autor, é apresentada na FNAC do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, pelo humorista Nilton e pelo jornalista Rui Miguel Mendonça, no domingo, também às 16:00, e com a presença de Chagas Freitas, a apresentação de “O Amor Não Cresce nas Árvores” é feita pelos jornalistas Júlio Magalhães e Rute Marinho, na FNAC do Norteshopping, na Senhora da Hora, nos arredores do Porto.

“O Amor Não Cresce nas Árvores” é publicado pela Oficina do Livro, e está organizado por cinco cores, cada uma correspondendo a cinco narrativas.

“Uma grande história de amor”, a cor de rosa, “O Diário de uma adolescente”, a verde, “Uma intriga política”, a azul, “Uma sátira inesperada”, a amarelo, e “Um delírio mediático”, a cor de laranja, permitem ao leitor várias possibilidades de sequência de leitura.

“Poderá ser lido como todos os outros, do princípio até ao fim, sem preocupação com as referidas cores. Ou poderá ler-se a história completa de cada uma das cores separadamente e de forma contínua. Pode tornar-se a experiência ainda mais radical e interativa através da ‘app’ que acompanha o livro, e onde é disponibilizado um dado que indicará qual a sequência e a cor que deve ser lida a seguir, e onde os leitores podem, depois, partilhar e conhecer as experiências de leitura de outros leitores, bem como trocar impressões com o próprio autor”, explica em comunicado a editora.

“No final – prossegue a Oficina do Livro -, será sempre o mesmo romance mas terá proporcionado uma experiência de leitura bem diferente e original”.

Pedro Chagas Freitas, que é apontado como um “fenómeno editorial incontornável, com perto de dois milhões de fãs nas redes sociais e vendas mundiais próximas do milhão de livros”, lança o seguinte apelo aos leitores sobre “O Amor não Cresce nas Árvores”: “Leia-o. E construa-o à sua maneira”.

Para o autor, “O Amor Não Cresce nas Árvores” é “sobretudo uma obra única”, sendo, paralelamente, cada uma das narrativas identificadas por cores.

Na nota biográfica do autor, disponibilizada pela editora do grupo LeYa, lê-se que Pedro Chagas Freitas é o pai do Benjamim e escreve nas horas vagas. A abrir o livro, em jeito de dedicatória o autor escreve: “Com a Bárbara. Com o Benjamim. Porque tudo”.

Chagas Freitas está publicado em mais de uma dezena de idiomas e em mais de três dezenas de países.

Segundo a mesma fonte já foram vendidos cerca de 300.000 livros seus em Portugal, 400.000 em Itália e 100.000 no Brasil, e “é de longe um dos autores língua portuguesa mais lidos do mundo”.

O autor, refere a Oficina do livro, inventou jogos e metodologias de escrita criativa e “tenta, todos os dias, ser uma pessoa. Às vezes consegue”.