De acordo com a editora, o livro inclui algumas crónicas já publicadas na revista Visão (onde o músico e compositor escreve de duas em duas semanas), três contos inéditos e outros textos novos.

“Este livro confirma o que há muito se suspeitava: Miguel é nome de cronista, de músico, de amigo, de pai, de preguiçoso, de medricas, de filho ou de viajante. Miguel somos nós”, lê-se no texto de apresentação de “Penas de Pato”.