A decisão de Springsteen é uma das ações mais importantes contra esta lei, que proíbe as localidades da Carolina do Norte de aprovar as suas próprias leis anti-discriminatórias e obriga as pessoas a utilizar casas de banho públicas de acordo com o seu sexo de nascimento.

"Na minha opinião, é uma tentativa daqueles que não suportam o progresso que o nosso país alcançou ao reconhecer os direitos humanos de todos os nossos cidadãos", afirmou o cantor em comunicado.

"Algumas coisas são mais importantes do que um concerto de rock e esta luta contra o preconceito e a intolerância, que está a acontecer enquanto escrevo, é uma delas. É o meio mais poderoso de que disponho para lançar a minha voz contra quem vai contra a corrente ao invés de seguir em frente", complementou.

Springsteen atuaria em Greensboro no domingo, como parte de uma digressão com bilhetes esgotados em que o cantor revisita o álbum clássico de 1980 "The River".