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Dos Arcade Fire aos The xx: Ouviu os 10 melhores álbuns de 2017?

SAPO Mag
27 dez 2017 14:00
Showbiz
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  • Kendrick Lamar na frente da corrida aos aos American Music Awards: conheça todos os nomeados
    Música · 23 abr 2025 13:16

    Kendrick Lamar na frente da corrida aos aos American Music Awards: conheça todos os nomeados

  • Kendrick Lamar lança álbum de surpresa. Ouça aqui "GNX"
    SAPO Mag / AFP · Música · 23 nov 2024 16:54

    Kendrick Lamar lança álbum de surpresa. Ouça aqui "GNX"

Este artigo tem mais de 7 anos
Mais do que um par de boas canções, os Arcade Fire, The xx, Lorde ou Kendrick Lamar deixaram álbuns que justificam atenção do princípio ao fim. Conheça estes e outros favoritos da equipa do SAPO MAG ao longo de 2017 e revele-nos também os seus.
  • No ano em que nomes como os Arcade Fire, The xx, Lorde ou Kendrick Lamar reforçaram uma popularidade cada vez mais global numa fase inspirada dos seus percursos, Feist, Charlotte Gainsbourg ou Goldfrapp também deram passos decisivos em discografias que vale a pena ter em conta. E mais do que um par de boas canções, deixaram álbuns que justificam atenção do princípio ao fim. Conheça estes e outros favoritos da equipa do SAPO MAG ao longo de 2017  e revele-nos também os seus.
  • Em meados da década passada, poucos diriam que a banda de "Funeral" (2004) seria autora de um dos singles mais orelhudos de 2017. Mas a aproximação dos Arcade Fire à pop - muitas vezes em formato eletrónico e dançável - já tinha sido explorada ao longo da discografia dos canadianos, embora nunca de forma tão regular como ao quinto álbum. E caso a faixa-título possa acusar excesso de exposição, há outros trunfos em "Signs of Life", "Creature Comfort" ou "Electric Blue", mais exemplos de uma banda que parece ter vindo a (re)descobrir a vida depois do luto.
  • Aos poucos, o projeto de Katie Stelmanis vai construindo uma das discografias mais coesas e confiáveis da electropop desta década. O terceiro álbum é, como o título diz, o mais declaradamente político da banda de Toronto, mas as preocupações sociais ("Utopia") ou ambientais ("Gaia") são abordadas de forma pouco óbvia ao longo de um disco que também motivou um dos melhores concertos do ano por cá: no final de outubro no Musicbox Lisboa, a comprovar que o efeito destas canções não vive de truques de estúdio e tem uma voz de recorte superior a comandá-las.
  • Dez anos depois de "The Reminder", ainda o seu disco mais popular, a cantautora canadiana mostrou-se mais interessada em seguir as tonalidades minimais de "Metals" (2011) do que em voltar à indie pop de "My Moon My Man" ou "1234". Nada contra quando o resultado é tão intimista e exigente como o que oferece canções como "Century" e "I Wish I Didn't Miss You", exemplos de quem já domina uma voz e uma escrita próprias. Só ficou mesmo a faltar o regresso a palcos nacionais, onde Leslie Feist já deixou belas recordações...
  • Na história da música pop não faltam álbuns inspirados pelo luto e em 2017 poucos terão sido tão conseguidos como o quinto de Charlotte Gainsbourg. "Rest" é também o mais estimulante e eclético da cantautora francesa, abrilhantado pela produção do conterrâneo SebastiAn e colaborações de  Paul McCartney, Guy-Manuel de Homem-Christo (dos Daft Punk) ou Owen Pallett. Entre baladas como a faixa-título ou a pop eletrónica de  	"Deadly Valentine", há muito a (re)descobrir num dos últimos grandes lançamentos do ano - chegou em novembro, mas ainda a tempo de se juntar aos nossos favoritos.
  • Ao sétimo álbum, a dupla de  	Alison Goldfrapp e Will Gregory mostra um arrojo que tem feito falta a muitos estreantes. É certo que os britânicos nunca apostaram muito na repetição, mas em "Silver Eye" conseguem equilibrar familiaridade (como no primeiro single, "Anymore") e desafio enquanto servem um dos seus melhores conjuntos de canções.Entre o encantatório (" 	"Everything Is Never Enough"), o insinuante (" 	"Systemagic") e o assombrado ("Ocean"), continua a haver novos mundos por explorar neste universo, que aqui tem a faceta eletrónica reforçada.
  • Jay-Z é um dos maiores exemplos de longevidade no hip hop. Aos 48 anos, lançou o seu 13º registo de estúdio, um álbum surpreendentemente honesto no qual confessa algumas das suas maiores falhas, entre elas a tão badalada traição a Beyoncé. Quando se esperava mais um disco em que o rapper norte-americano voltasse a abordar as suas conquistas, o alinhamento revelou um homem mais preocupado com o seu legado. O álbum foi totalmente produzido pelo mentor de Kanye West, No I.D., e daí resulta uma outra surpresa, uma sonoridade muito lo-fi, como se se tratasse de uma demo, num contraste vincado com outros momentos desta discografia. No entanto é essa produção minimalista que faz com que Jay-Z possa mostrar que mantém intactas as suas qualidades como rapper. "4:44" está nomeado para o Grammy de Álbum do Ano e nós aprovamos sem hesitações.
  • "Damn" chegou no início do segundo trimestre de 2017 e tomou logo o mundo de assalto. Foram várias as teorias sobre o disco: uns diziam que era um álbum sobre a morte de Kendrick e que três dias depois ele haveria de ressuscitar com um outro disco, mas isso acabou por não acontecer. Outros diziam que deveria ser tocado de trás para a frente, algo que mais tarde seria confirmado com o lançamento de uma versão com a playlist invertida. Canções como "Humble", "DNA", "Loyalty" ou "Element" vieram mostrar que K.dot podia fazer temas mais acessíveis e mesmo assim manter a qualidade a que já nos tinha habituado com "Section.80" (2011), "Good Kid, M.A.A.D City" (2012) e "To Pimp a Butterfly" (2015). Tal como "4:44:", de Jay-Z, "Damn" está nomeado para o Grammy de Álbum do Ano e não é à toa que tocou tantas vezes nos nossos auriculares.
  • Com "If You Wait" (2013), o trio de Nottingham foi automaticamente promovido a "next big thing" britânica, mas o entusiasmo parece ter sido justificado quando o segundo álbum mantém o fascínio de uma pop sóbria, etérea e noturna. Trabalhada pela produção de Jon Hopkins, Greg Kurstin ou Paul Epworth, a voz de Hannah Reid volta a erguer-se como um dos trunfos num disco que tanto traz lembranças da soul como do trip-hop - e a compensar com classe o que possa por vezes faltar em ousadia.
  • A voz de "Royals" cresceu e sobreviveu a esse sucesso-surpresa, um dos mais ubíquos de 2013 (e de então para cá). "Melodrama" não tem outra canção que se tenha disseminado dessa forma mas impõe-se pelo conjunto - e relembra que o primeiro álbum, "Pure Heroine", também não se esgotava num ou dois êxitos. Composto e produzido lado a lado com Jack Antonoff, dos fun., volta a sublinhar que a neozelandesa de 21 anos é uma das estrelas pop mais promissoras da sua geração, com uma maturidade lírica muita acima da concorrência mainstream - qualidades a atestar no single "Green Light" (que chega a ser explosivo para os seus parâmetros),  	"Homemade Dynamite" ou no díptico "Hard Feelings/Loveless".
  • A espera foi longa mas o terceiro álbum do trio britânico, editado cinco antes depois do antecessor, "Coexist", rendeu aos britânicos os maiores elogios desde a estreia. E nem foi preciso mudar muito quando a alteração mais evidente foi o reforço da presença de Jamie xx na produção, concedendo um maior embalo rítmico às canções, depois das suas aventuras em nome próprio. "On Hold" chegou com aura de clássico instantâneo enquanto outras canções mantêm o impacto a partir do disco e sobretudo dos palcos, território no qual os The xx estão cada vez mais à vontade e longe da timidez de outros tempos.
 
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