"Narcos", "House of Cards", "Demolidor", "Jane The Virgin" ou "Strangers Things"? Escolher uma nova série para acompanhar nem sempre é tarefa fácil devido ao grande leque de escolhas. Mas, quando começamos a ver uma nova história, chega sempre o momento em que temos de decidir se vale ou não a pena continuar a ver.

Apesar de o episódio piloto servir como primeiro 'aperitivo', raramente chega para nos prender à história. Sem nunca divulgar o número de espectadores, a Netflix partilhou um estudo onde revela qual o episódio que conquistou os subscritores do serviço de sreaming.

No caso de "Narcos", bastaram dois episódios para os portugueses ficarem agarrados à história do maior narcotraficante do mundo. Já a nível internacional, a média é de três capítulos.

Segundo a Netflix, tanto a nível nacional como internacional, o público ficou agarrado a "Stranger Things", "The 100", "The Fall", "The Get Down" e "The Last Kingdom" ao segundo episódio.

Narcos Narcos

No caso de "Orphan Black", "Marseille" ou "Como Defender Um Assassino" foram precisos em média três episódios. Já séries como "Fuller House", "Prison Break", "The Ranch", "Making a Murderer" ou "Jessica Jones" só nos conquistaram ao quarto episódio, revela o estudo do serviço de streaming.

“Sabemos que as grandes histórias têm o seu quê de universal. A internet permite-nos partilhar estas histórias com uma audiência global e o que os dados nos dizem é que os nossos membros reagem de forma muito semelhante", frisa a vice-presidente de conteúdos originais da Netflix, Cindy Holland, em comunicado, acrescentando que o estudo prova que "há uma procura por conteúdos únicos e originais por todo o mundo".

"Estamos muito empolgados com a variedade de histórias que oferecemos aos nossos membros, sejam elas dramas políticos em França ou dramas musicais no Bronx", avança Holland.

O estudo da Netflix teve como base os subscritores do serviço de streaming online que começaram a ver a primeira temporada das séries entre janeiro e agosto de 2015. Argentina, Austrália, Brasil, Bélgica, Canadá, Colômbia, Chile, Dinamarca, EUA, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, México, Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos, Peru, Reino Unido e Suécia, e entre Janeiro a Agosto de 2016 para África do Sul, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Filipinas, Hong Kong, Índia, Itália, Japão, Malásia, Polónia, Portugal, Singapura, Taiwan e Turquia foram os países analisados.