Segundo os dados da empresa de estudos de mercado GfK, cedidos pela RTP, o debate teve um ‘rating’ de 10,2%, (audiência média de um programa/período horário).

O debate especial foi seguido por 985.600 espetadores e teve um ‘share’ de 20,5%.

Os dois candidatos às primárias socialistas estiveram terça-feira em confronto aberto, depois de António José Seguro exemplificar com o advogado Nuno Godinho de Matos a mistura entre política e negócios, com António Costa a acusá-lo de lançar insinuações muito graves.

A questão da mistura entre política e negócios surgiu na parte final do debate entre o secretário-geral do PS, António José Seguro, e o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, na RTP - o último dos três confrontos televisivos travados no âmbito das eleições primárias socialistas, marcadas para domingo e que escolherão o candidato socialista a primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas.

O moderador do debate, o jornalista João Adelino Faria, pediu a António José Seguro para esclarecer as suas referências ao setor invisível da sociedade portuguesa dos interesses, que está nos partidos do poder e que no caso do PS estará de forma geral a apoiar a candidatura do presidente da Câmara de Lisboa.

Entre outras questões estiveram ainda em cima da mesa, ao longo de cerca de 40 minutos de debate cerrado na RTP, a responsabilidade pela atual crise interna do PS, a revisão da lei eleitoral para a Assembleia da República e a reforma administrativa das freguesias.

@Lusa

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