"Aquilo foi um disparate. Só alguém que estivesse lá é que podia avaliar. Diziam-se as coisas mais inacreditáveis", explicou.

"A provocação era de tal forma que era impossível a pessoa ficar calada. Diziam-se as maiores enormidades do ponto de vista pessoal. Ali insultava-se e isso é uma coisa que eu aprendi que em televisão é impossível", contou Manuela Moura Guedes, acrescentando que "não se pode responder, discutir, porque senão é a ‘peixeirada’". "Portanto, estar ali, quatro mulheres, com uma amostra de moderador…", acrescentou.

Sobre um regresso ao pequeno ecrã, a jornalista frisa que tem de avaliar a proposta. "Depende da proposta, não é qualquer uma. Eu não tenho aquela coisa de ficar agarrada ao ecrã e de isso fazer parte do meu ADN. A televisão sempre foi um trabalho, de muitos anos, não faz parte da minha identidade. Eu sobrevivo sem aparecer no ecrã", revelou.