Os dois primeiros novos episódios de "Roseanne", transmitidos na passada terça-feira pelo canal ABC após uma ausência de de 21 anos, foram vistos em média por 18 milhões de pessoas, tornando a série na comédia com mais telespectadores em mais de três anos, segundo a imprensa.

A série conta a vida de uma família de classe operária norte-americana e também de simpatizantes de Trump, que sempre foram amplamente ignorados por Hollywood.

Roseanne Barr, que expressou publicamente o seu apoio a Trump, contou como o presidente norte-americano lhe ligou para lhe dar os parabéns.

"Disseram: 'por favor, aguarde o presidente dos Estados Unidos da América' e isso foi muito emocionante, muito, muito gentil de sua parte felicitar-nos", afirmou Barr no programa televisivo Good Morning America.

"Ele está feliz por mim. Conheço-o há muitos anos e ele fez-me coisas muito boas ao longo dos anos. Por isso, foi uma conversa amigável sobre trabalho, televisão e índices de audiência", explicou.

A sitcom centra-se em Roseanne, a matriarca de classe operária do clã Conner, cujo contraponto é a sua irmã Jackie, interpretada pela vencedora de vários Emmys Laurie Metcalf, mais conhecida como a mãe de Sheldon Cooper em "A Teoria do Big Bang". Ao contrário de Barr, Metcalf votou na candidata do Partido Verde, Jill Stein.