
Normalmente, os atores têm reuniões ou fazem testes para os estúdios quando estão na corrida a algum papel. E os fãs enviam cartas e assinam petições a apoiar o seu "ator ideal" para algum projeto mais mediático.
Agora, os esforços estão ainda mais sofisticados: Chris Pratt "tornou-se" o rosto da saga "Indiana Jones" num novo vídeo que muitos fãs estão a achar um excelente argumento para o fortalecer na corrida ao papel.
O YouTuber Shamook manipulou imagens dos três primeiros filmes para impor Chris Pratt no corpo de Harrison Ford, mas mantendo a voz do segundo.
Após a estreia do primeiro "Guardiões da Galáxia" (2014) e ainda antes de se tornar a estrela de "Mundo Jurássico", Chris Pratt tornou-se um favorito dos fãs e também recolhe apoios em Hollywood, principalmente desde que os direitos da personagem passaram para a Disney, que sinalizou que pretende continuar a saga no cinema.
Quem não deverá apreciar o novo vídeo é próprio Harrison Ford, que interpretou o arqueólogo mais famoso da história do cinema em "Os Salteadores da Arca Perdida" (1981), "Indiana Jones e o Templo Perdido" (1984), "Indiana Jones e a Grande Cruzada" (1989) e "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" (2008), todos realizados por Steven Spielberg.
No ano passado, tornou-se viral o momento de uma entrevista ao NBC Today em que disse, bem disposto, que ninguém lhe devia suceder: "Ninguém vai ser o Indiana Jones, não percebeu? Eu sou o Indiana Jones. Quando morrer, ele morre. É simples".
"É uma péssima forma de dizer isto ao Chris Pine. Desculpa", acrescentava e pela expressão, era credível que estivesse deliberadamente a "confundir" Chris Pratt com o ator de "Star Trek" e "Mulher-Maravilha".
Harrison Ford voltará a ser o Dr. Henry Walton “Indiana” Jones Jr. num quinto filme, anunciado em 2016 e sucessivamente adiado: por causa da desistência de Spielberg e da COVID-19, a data de estreia está para 29 de julho de 2022, duas semanas após Harrison Ford festejar os 80 anos.
Para ficar à frente do projeto, a Disney está em negociações com o realizador James Mangold, que teve um grande sucesso recente distribuído pelo estúdio, “Le Mans '66: O Duelo”, nomeado para o Óscar de Melhor Filme.
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