Falso documentário a p&b sobre a personagem que dá nome ao filme (um homem que, mudando de aparência e de comportamento em função do meio, se torna uma celebridade na América dos anos 20/30),
«Zelig» fascina-nos, não só pela subtileza psicanalítica do seu humor; não só pela inteligência da sua montagem (que usa imagens de época para, sobre elas, imprimir a presença da personagem), mas – sobretudo – pela perfeita adequação que constrói entre forma e matéria (trata-se, afinal, de um falso documentário sobre uma falsa figura). É, sem dúvida, um dos mais brilhantes filmes da carreira de
Woody Allen.

Vasco Baptista Marques

Revista Metropolis

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